25 Julho 2024, Quinta-feira

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Fundação “la Caixa” apoiou em 2021 mais de dois mil na Área Metropolitana de Lisboa

Fundação “la Caixa” apoiou em 2021 mais de dois mil na Área Metropolitana de Lisboa

Fundação “la Caixa” apoiou em 2021 mais de dois mil na Área Metropolitana de Lisboa

A Fundação "la Caixa" foi implantada em Portugal em 2018 com a entrada do BPI no Grupo CaixaBank

Foram ajudadas 1 518 pessoas com doenças avançadas e 590 familiares, por duas equipas de apoio psicossocial, ao abrigo do programa Humaniza

 

Um total de 2 108 pessoas foram ajudadas no último ano pelas duas equipas de apoio psicossocial da Fundação “la Caixa”, que operam na Área Metropolitana de Lisboa, onde se contam os nove concelhos da Península de Setúbal.

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O balanço foi revelado pela fundação e reflecte o trabalho desenvolvido no âmbito do Programa Humaniza – Apoio Integral a Pessoas com Doenças Avançadas.

“A Fundação ‘la Caixa’ apoiou 1 518 pessoas com doenças avançadas e 590 familiares, em 2021”, precisou, em comunicado, a organização sem fins lucrativos, que tem como objectivo o combate às desigualdades na sociedade.

O Programa Humaniza – Apoio Integral a Pessoas com Doenças Avançadas é “alinhado com as iniciativas do Ministério da Saúde para a área dos cuidados paliativos”. Complementa “a acção dos serviços públicos de saúde para prestar um apoio integral a pessoas com doenças avançadas e às suas famílias”, esclarece a fundação.

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E é neste enquadramento que o programa “promove a implementação de um modelo de intervenção, com base em equipas de apoio psicossocial”, que completa “o trabalho das equipas de cuidados paliativos”, sendo “executado com grande sucesso há mais de 12 anos em Espanha e ampliado a Portugal em 2018”, adianta a organização.

As referidas equipas “são constituídas por profissionais com formação e experiência no apoio psicossocial e espiritual em situações de doença avançada e final de vida”. A sua intervenção visa “melhorar os aspectos emocionais (ansiedade, tristeza, mal-estar emocional, adaptação ao estado de doença), sociais (gestões, organização dos cuidados) e espirituais (sentido da vida)”, de forma a favorecer “o bem-estar dos doentes e seus familiares”.

O programa, resume a organização, “vem assim reforçar o cuidado integral realizado pelas equipas de cuidados paliativos, tanto no final de vida como no apoio no luto e aos profissionais de cuidados paliativos, além do acompanhamento por parte de voluntários”.

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Em 2021, salienta a fundação, o apoio, em colaboração com o Ministério de Saúde, “foi alargado com a constituição de equipas comunitárias de suporte em cuidados paliativos”, uma das quais “pediátrica”. Essas equipas englobam, de resto, “profissionais multidisciplinares”. Em Portugal, faz notar ainda a organização, “actuam 11 equipas de apoio psicossocial e cinco equipas comunitárias de suporte em cuidados paliativos distribuídas por diferentes regiões”.

Além disso, o programa Humaniza “contempla também o apoio à qualificação profissional de médicos e enfermeiros em cuidados paliativos e o suporte a associações para a implementação de projectos de sensibilização e promoção de apoio no processo de doença avançada e de luto”.

Para este ano, a Fundação “la Caixa” – que iniciou em 2018 a sua implantação em solo luso, consequência da entrada do BPI no CaixaBank – prevê destinar “40 milhões de euros a projectos sociais, de investigação, educativos e de divulgação cultural e científica”.

A concluir, a organização assume que tem o compromisso de investir um montante “de até 50 milhões de euros anuais”, “nos próximos anos”, quando todos os programas que promove estiverem em plena execução.

 

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