Espécies invasoras com controlo apertado em todo o concelho

Espécies invasoras com controlo apertado em todo o concelho

Espécies invasoras com controlo apertado em todo o concelho

Autarquia efectua acções de desinfestação e gestão de pragas durante período do Verão

Nesta campanha promovida pela Câmara Municipal de Setúbal, o objectivo centra-se em percorrer as zonas do território sadino para “manter ratos e baratas em números controlados”. Nos meses mais quentes, a autarquia setubalense pretende “lutar” contra o aumento de pragas, “sobretudo de baratas”.

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Em nota de Imprensa, a edilidade sadina explica que, com a contratação de duas equipas de uma empresa certificada, já foram realizadas nos primeiros cinco meses do ano “419 desbaratizações, 86 desratizações e cinco desinsetizações de formigas e carraças em 404 moradas de todo o concelho”. A autarquia frisa a “destruição de 80 ninhos de vespa asiática” para assegurar o controlo desta espécie com “riscos para a segurança pública”. Relativamente à “arboricultura urbana”, a autarquia esclarece que foram feitas “1604 capturas de insectos invasores e efectuado o corte e remoção de 114 ninhos de largatas”. Quanto à intervenção das palmeiras, para “combater o escaravelho” que reside nesta árvore, foram feitas “1407 intervenções”.

Além da aplicação destes tratamentos, existem “monitorizações periódicas” nos locais de desratização e desbaratização, assegura a câmara. De modo a “prevenir riscos”, as intervenções decorrem de “forma cuidadosa” com um especial cuidado à população e aos aos insectos “naturais” e inofensivos do ecossistema da cidade de Setúbal, como abelhas e joaninhas, que são “responsáveis pelo o equilíbrio urbano e rural”.

Com a “desinfestação na rede de colectores”, a Câmara Municipal de Setúbal sublinha que as espécies tendem a fugir do seu refúgio causando um “avistamento de um maior número de baratas”, mas que “acabam por morrer devido à actuação prolongada das substâncias químicas aplicadas”.

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Ainda de acordo com a autarquia, duas das causas relacionadas para o aumento destes animais invasores, estão associadas às “alterações climáticas” e à “abundância de matéria orgânica (alimento)”. O município de Setúbal reforça que, não sendo possível acabar estas espécies, é deixado um pedido que a população tenha comportamentos cívicos, tais como “deposição de resíduos nos contentores e gestão de pragas” nas suas habitações e quintais. Com estas práticas, é possível criar uma “resistência”  e prevenir  “a existência de focos e reinfestação para os colectores e outros espaços públicos”, assegura o município.

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