Equipa do Politécnico de Setúbal ajuda a fortalecer ecossistema empresarial de Angola

Equipa do Politécnico de Setúbal ajuda a fortalecer ecossistema empresarial de Angola

Equipa do Politécnico de Setúbal ajuda a fortalecer ecossistema empresarial de Angola

Comitiva do IPS tem a seu cargo várias conferências de encerramento do projecto, nomeadamente em Huambo, Liboto, Lubango e Luanda

O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) está a participar no encerramento da fase piloto do projecto “Envolver – Apoio no Acesso a Financiamento”, que está a decorrer em Angola desde 2021. A delegação do IPS vai estar neste país até ao próximo 31 de Julho.

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O projecto “Envolver”, que fortalece o ecossistema empresarial angolano, tem financiamento da União Europeia, é liderado pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação e o IPS como parceiros técnicos. 

A comitiva do IPS, nesta participação, tem a seu cargo várias conferências de encerramento do projecto, nomeadamente em Huambo, Liboto, Lubango e Luanda, onde será feita a entrega de certificados das últimas acções de capacitação e apresentados os resultados do trabalho desenvolvido ao longo dos últimos quatro anos. 

“Como parceiro técnico na primeira fase do projecto, o IPS envolveu-se activamente no desenvolvimento de ferramentas digitais, metodologias de capacitação e modelos operacionais de apoio à formalização e financiamento das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME)”, refere o instituto em nota de Imprensa.

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A delegação do IPS envolve “cerca de 40 docentes de quatro das suas cinco escolas superiores”; uma equipa multidisciplinar que contribui directamente para a “concepção e implementação das actividades de formação, validação de instrumentos e apoio técnico às incubadoras e aos empreendedores”.

No total, foram capacitados mais de 3 700 recursos humanos, entre técnicos do INAPEM, quadros do sistema financeiro, da comunidade judiciária, incubadoras e empreendedores de todo o país.

No final deste ciclo, foi implementado um projecto piloto do Programa de Apoio Financeiro (PAF), que permitiu aplicar o modelo concebido junto de 13 incubadoras e mais de 20 projectos empresariais, testando os instrumentos e procedimentos criados ao longo do projecto.

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Na mesma nota de Imprensa, o IPS afirma que, como “reconhecimento do trabalho realizado”, irá “continuar a colaborar na segunda fase do projecto Envolver, agora como entidade técnica especializada”. Será uma nova etapa, que se prolonga até 2028.

O objectivo é focar-se em três grandes prioridades, nomeadamente a “formalização e dinamização da Rede Nacional de Incubadoras Certificadas (RNI); a consolidação do Programa de Apoio Financeiro (PAF); e a expansão da RNI a novas incubadoras, regiões e sectores, tendo em vista um ecossistema mais inclusivo e eficaz”.

Esta cooperação institucional entre Angola e Portugal “tem permitido aplicar, em contexto real, ferramentas e metodologias testadas no Ensino Superior, adaptando-as às necessidades concretas do tecido empresarial angolano”.

Assumidamente comprometido com a inovação, capacitação e desenvolvimento económico sustentável, para o IPS o “projecto Envolver é um exemplo de impacto efectivo da ciência aplicada e da cooperação internacional para o desenvolvimento, contribuindo directamente para o reforço da competitividade das MPME e para a transformação económica em Angola”. 

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