28 Junho 2024, Sexta-feira

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Construção de sistema de rega no Parque Urbano da Várzea avança a bom ritmo

Construção de sistema de rega no Parque Urbano da Várzea avança a bom ritmo

Construção de sistema de rega no Parque Urbano da Várzea avança a bom ritmo

Obra traduz-se na criação de um sistema primário de abastecimento de água naquele que será o maior parque urbano

 

A construção de um anel de rega no Parque Urbano da Várzea, criado com o objectivo de “implementar um sistema de valorização eco-hidrológica no espaço envolvente da Ribeira do Livramento”, está a avançar a bom ritmo.

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A empreitada, orçada em perto de perto de 600 mil euros, foi adjudicada à empresa Plandese e tem a duração prevista de quatro meses, sendo que a obra é “financiada no âmbito de fundos comunitários de apoio à transição climática canalisados através do programa COMPETE 2020”.

Em comunicado, a edilidade sadina explica que as operações, a decorrer desde o início de Fevereiro, “assumem particular importância para o reforço da Várzea na função de parque urbano, constituindo uma prioridade para a reabilitação daquela zona da cidade enquanto espaço privilegiado de lazer e de fruição pública”.

A criação de um anel de rega “traduz-se na criação de um sistema primário de abastecimento de água para o parque”, no qual se “inclui a concepção da rede de rega dos espaços verdes arbustivos e arbóreos”.

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Tal significa que está a ser “criado um sistema de rega fixo enterrado, em toda a envolvência daquele espaço, o qual é alimentado a partir de dois furos e pressurizado através de um grupo hidropressor”.

De acordo com a Câmara de Setúbal, “este sistema em criação no futuro Parque Urbano da Várzea é automatizado e inclui uma estação meteorológica, o que possibilita uma rega sustentável, económica e promotora do uso racional da água”.

Além disso, a rede vai possuir “tomadas de água para, em caso de avaria da rega mecânica, assegurar o abastecimento alternativo, garantindo-se, assim, a sobrevivência da vegetação, e um sistema seccionamento de válvulas, para que o todo não seja afectado caso se verifique uma avaria numa parte”.

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No que diz respeito aos relvados e prados, assim como nas grelhas de enrelvamento, o município explica que a rega é “feita por aspersão, enquanto os maciços herbáceos e arbustivos e as árvores em caldeira são regados pelo método gota a gota superficial”.

Também a “execução de um conjunto de infra-estruturas eléctricas a implementar no subsolo, para futura alimentação de equipamentos e da iluminação pública a instalar do Parque Urbano da Várzea”, está incluída na operação em curso.

Em simultâneo, a Câmara de Setúbal deu início à segunda fase de plantações de árvores na Várzea, “num total de 1 290 espécimes, incluindo pinheiros, freixos, choupos, salgueiros e oliveiras, carvalhos e tílias”.

Naquele que “será o maior parque urbano do concelho, perto de três centenas de árvores, adquiridas no âmbito da candidatura 06/REACT- -EU/2021, com financiamento para apoios às alterações climáticas através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), foram já plantadas.

O restante arvoredo será plantado em breve, uma vez que os trabalhos, executados pelos serviços camarários e aos quais se podem juntar voluntários, “prosseguem nas próximas semanas”.

“As plantações são acompanhadas por um reforçado composto de plantação, ao qual foi adicionado um condicionador que permite aumentar capacidade de retenção de água da rega e melhorar o uso e disponibilização de nutrientes”.

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