Construção de novo edifício no Hospital de Setúbal arranca sexta-feira

Construção de novo edifício no Hospital de Setúbal arranca sexta-feira

Construção de novo edifício no Hospital de Setúbal arranca sexta-feira

Fotografia Alex Gaspar

Obras de ampliação vão obrigar à redução de lugares de estacionamento e provocar constrangimentos na circulação interna, alerta a administração

 

As obras de ampliação do Centro Hospitalar de Setúbal vão arrancar nesta sexta-feira, 24, com a construção de um novo edifício. A informação foi avançada, em comunicado, pelo presidente do conselho de administração daquela unidade de saúde, Pedro Lopes.

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O início dos trabalhos vem assim confirmar o que Manuel Pizarro, ministro da Saúde, já havia anunciado em visita realizada à cidade sadina, no mês passado, para se reunir com os presidentes das câmaras de Setúbal, Palmela e Sesimbra e a administração do centro hospitalar.

Na altura, o governante realçou que a obra “permitirá instalar com boas condições as urgências de adultos e pediátrica”. “Um edifício materno-infantil”, sintetizou, para juntar de seguida: “Todo o serviço de partos e o serviço pediátrico ficarão muito bem instalados e também libertará espaço dentro do hospital para que outros serviços sejam melhor acondicionados”.

A empreitada de ampliação do Centro Hospitalar de Setúbal representa um investimento superior a 27 milhões de euros e foi adjudicada à empresa Ferreira Build Power, sendo que o respectivo contrato foi assinado em Dezembro último.

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O arranque os trabalhos está confirmado para esta sexta-feira e a administração do centro hospitalar alerta os utentes para alguns constrangimentos, ao nível do estacionamento automóvel e da circulação interna. “A boa execução deste projecto exige a redução do número de lugares de estacionamento e determinará constrangimentos ao nível da circulação interna, circunstâncias para as quais solicitamos a melhor compreensão e tolerância”, lê-se na nota que foi enviada à redacção de O SETUBALENSE.

“Estamos a investir no futuro, vamos gerar melhores condições de atendimento clínico à população e melhores condições de trabalho aos profissionais”, conclui Pedro Lopes.

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