Chega reuniu dirigentes em Azeitão para 15.º Conselho Nacional

Chega reuniu dirigentes em Azeitão para 15.º Conselho Nacional

Chega reuniu dirigentes em Azeitão para 15.º Conselho Nacional

Balanço do ano legislativo do partido foi um dos principais temas na discussão em Setúbal

 

O Chega reuniu no passado domingo o seu 15.º Conselho Nacional para aprovar o regulamento eleitoral interno do partido e as regras de funcionamento da estrutura que representa os jovens.

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O órgão máximo do partido, entre convenções, reuniu-se durante a tarde num hotel em Azeitão, em Setúbal.

Na ordem de trabalhos desta reunião ordinária constava a “discussão e aprovação do regulamento eleitoral aplicável aos vários órgãos do partido”, bem como a “discussão e votação do regulamento interno da Juventude do Chega”.

Em declarações à Lusa, Pedro Pinto, adjunto da Direcção Nacional com a pasta da secretaria-geral, indicou que os conselheiros nacionais fizeram também “um balanço do ano legislativo.

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Questionado se essa reflexão iria abranger a decisão do Tribunal Constitucional que declarou inválida a convocatória da V Convenção Nacional do Chega e consequentemente deixa sem efeitos a eleições dos órgãos do partido, o também líder parlamen-
tar indicou que esse assunto podia ser abordado no Conselho Nacional “se os conselheiros decidirem falar nisso”, mas “não é um assunto que esteja em cima da mesa”.

Partido quer explicações sobre JMJ
“Todos queremos o Papa em Portugal, mas estamos a viver um momento muito difícil para
a maioria dos portugueses, e os portugueses têm de sentir que o seu dinheiro está a ser bem gasto e está a ser gasto com critério”, defendeu André Ventura, durante o 15.º Conselho Nacional do Chega que se realizou no passado fim-de-semana, em Azeitão.

O presidente do partido considerou expectável que “um evento dessa magnitude tivesse excessos”, mas que “uma coisa é isso, outra é os portugueses saberem que dentro do excesso, dentro do grande, da dimensão superior, houve transparência”.

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Dizendo compreender as reivindicações das forças e segurança, o líder do Chega voltou a pedir que não protestem nos dias da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

“Da parte do Governo, é importante que o ministro da Administração Interna, em vez de desvalorizar todas as situações ou remeter responsabilidades para outros,
assuma a sua, que é garantir que o país estará em segurança, terá a mobilidade controlada” e evitar alguma “surpresa muito desagradável”.

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