Artes performativas invadem ruas da cidade com um vasto leque de actividades gratuitas

Artes performativas invadem ruas da cidade com um vasto leque de actividades gratuitas

Artes performativas invadem ruas da cidade com um vasto leque de actividades gratuitas

Evento consiste na apresentação de trabalhos de artistas que promovem debate de temas que reflectem preocupações actuais

 

Começa hoje uma nova edição da Mostra de Artes Performativas em Setúbal (MAPS), cujo programa contempla um vasto leque de actividades gratuitas, “que promovem o encontro entre criadores artísticos e público”, em vários locais da cidade sadina.

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O evento, organizado pela Câmara de Setúbal até 15 de Julho, consiste na apresentação de “trabalhos de artistas emergentes e contemporâneos que têm como traço comum o debate de temas fundamentais que reflectem preocupações da actualidade”.

Em comunicado, a autarquia sadina explica que esta quinta edição da MAPS, centrada no espaço municipal A Gráfica – Centro de Criação Artístico, arranca hoje, às 21 horas, “com a inauguração da exposição “Caleidoscópio III”, da Revista FOmE”.

Meia hora depois é tempo de assistir à performance “Boca Fala Tropa”, de Gio Lourenço, enquanto no dia seguinte, às 15 horas, “o ciclo de conversas FOmE aborda o papel dos influencers da cultura e, às 21h30, David Marques apresenta a dança Comoção”.

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Para sábado, por sua vez, está prevista “uma ocupação do espaço público, levando arte às montras e janelas da baixa da cidade no evento Performances no Bairro”, que se realiza entre as 11h00 e as 12h30.

Ainda neste dia, mas no período da tarde, “os vencedores da terceira edição das Bolsas de Criação Artística de Setúbal conversam com o público sobre os trabalhos seleccionados pelo projecto municipal em 2023”.

É também no sábado que “os vencedores da edição passada estreiam as criações seleccionadas pelo júri das Bolsas de Criação Artística 2022, a começar pelo projecto de Daniel Marques e Nuno Pinheiro, que apresentam a conferência “Pele” às 18 horas”.

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Passadas três horas e meia, “O Indizível – Parte 3” é protagonizado por Telmo Branco. No Jardim do Bonfim, o domingo é dedicado aos mais novos através da instalação “Monster Colours” e dos espectáculos “Frida Kahlo – Ciclo Antiprincesas” e “Histórias Suspensas”.

“A MAPS regressa ao espaço A Gráfica no dia 13, às 21h30”, com Aura da Fonseca a apresentar “Trans*Performatividade”, enquanto, às 22h30, “Inês Barahona e Miguel Fragata, da Formiga Atómica, iniciam o caminho para ‘Terminal (O Estado do Mundo)’”.

Contudo, este dia não termina aqui, seguindo-se, às 23h00, “a criação colectiva “Tabula Rasa # 7.23″, dirigida por Vitor Joaquim. O dia seguinte vai também ser preenchido. Entre as 10 e as 15 horas, o projecto da Formiga Atómica “regressa com pequenos espectáculos que vão surpreender as pessoas em espaços pouco convencionais”.

Pelas 19h45 dá-se início ao jantar- -performance “LandMarks #3 – a question of identity”, da artista plástica e performer Rebecca Moradalizadeh, sendo este “o único evento pago”.

As atenções vão centrar-se, às 22 horas, em Ludmilla Ramalho & Ricardo Guerreiro Campos, que propõem a performance “Fuck Her, Fuck Him”.

Quanto ao último dia da MAPS, “a “Biblioteca Verde Itinerante” convida, às 15 horas, ao encontro e discussão de assuntos relacionados com a crise climática”. Às 18 horas, Cláudia Gaiolas e Judite Fernandes apresentam “Como seria nadar há 50 anos? | O Coro imaginário do prazer”.

A performance “Ficar no Papel”, de Carlota Oliveira e Inês Oliveira, “encerra a quinta edição da MAPS, no dia 15, a partir das 21h30”.

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