Associação defende ainda que este espaço é “seguro” e nele se cria “cultura e liberdade
A Quinta de São Paulo, em Palmela, recebeu no passado dia 26 de novembro a segunda sessão da oficina “Biblioteca Pública – Ponto de Acesso Local ao Conhecimento”, integrada na Rede Intermunicipal de Bibliotecas da Região de Setúbal.
Reunidos estiveram cerca de 30 profissionais das Bibliotecas Públicas Municipais num momento em que se aprofundou uma leitura comum sobre as Missões do Manifesto da IFLA/UNESCO e construir referenciais comuns de atuação.
“Este manifesto proclama a confiança que a UNESCO deposita na biblioteca pública, enquanto força viva para a educação, a cultura, a inclusão e a informação, e como agente essencial para o desenvolvimento sustentável e para a promoção da paz e bem-estar espiritual de todos os indivíduos”, refere a associação em nota de Imprensa enviada a O SETUBALENSE.
Defendem por isso que a biblioteca pública é um “espaço de renovação constante, de apelo permanente ao original, de desafio ao espírito crítico, de estímulo ao novo, num abraço com o diferente” e que isto só é possível com uma “atitude de permanente curiosidade, de respeito pela dignidade humana e de partilha de saberes e conhecimento”. A associação defende ainda que este espaço é “seguro” e nele se cria “cultura e liberdade” sendo por isso a sua defesa um dos objetivos da “Rede Intermunicipal de Bibliotecas da Região de setúbal, criada há cerca de 42 anos pela AMRS e municípios associados, com um trabalho regular e inovador desde essa data”.