28 Junho 2024, Sexta-feira

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Alegro Setúbal recebe “A mulher e o corpo”

Alegro Setúbal recebe “A mulher e o corpo”

Alegro Setúbal recebe “A mulher e o corpo”

Alegro Setúbal e Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género vão juntar mulheres para falar sobre “representatividade feminina”

 

O dia 8 de Março vai também ser comemorado no Alegro Setúbal. A conversa sobre “A mulher e o corpo” é realizada em parceria com a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) e tem como objectivo falar sobre “representatividade feminina”.

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Das 18h00 às 20h00, na praça Bombordo e aberto ao público, espera-se uma conversa sobre “várias temáticas ligadas ao corpo feminino, relatadas na 1ª pessoa, desde a cor da pele nas representações sociais sobre beleza, à pressão estética e gordofobia, a auto-imagem e a saúde mental, a dor do corpo perfeito, a mulher transexual e o corpo, passando para o empoderamento das mulheres mais velhas”.

Do painel da discussão, vão fazer parte “a actriz São José Lapa, a psicóloga PaulaPinto, a ex-bailarina clássica e coreógrafa Iolanda Rodrigues, a ativista antirracista da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), Janica Ndela, a Coordenadora da Estrutura de Missão para a Promoção das Acessibilidades, Lia Ferreira, a modelo pluz size e digital creator Miriam de Andrade e a ativista transfeminista Júlia Pereira”. A moderação vai ser feita “pela jornalista e militante antirracista Paula Cardoso”, como refere o comunicado divulgado pelo centro comercial.

No fim do evento, está prevista acontecer uma mesa-redonda onde vão estares representados “alguns projetos de ONG´s desenvolvidos por mulheres da Região de Setúbal, enaltecendo o seu papel na comunidade”.

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Miguel Lopes, territory director do Alegro Setúbal, reconhece a pertinência de investir neste tipo de iniciativas. “Nos centros comerciais Alegro, geridos pela Nhood Portugal, reconhecemos a importância das mulheres como espinha dorsal na sociedade em todas as suas áreas de actuação. Além disso, é nossa missão ter uma intervenção social positiva nas comunidades onde nos inserimos, contribuindo para uma sociedade com menos desigualdades e mais equilíbrio, pelo bem-estar comum”.

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