A Câmara do Seixal acabou de aprovar um documento que define a estratégia de desenvolvimento da rede de equipamentos sociais. Entretanto o presidente da Câmara diz que é preciso dar apoio a mais utentes
A Câmara do Seixal quer alargar as respostas sociais no concelho, pelo que o presidente Joaquim Santos considera que “são necessários 25 novos equipamentos sociais, no valor de 65 milhões de euros, de modo a abranger um total de 7 642 utentes nas 21 tipologias de resposta social programadas”.
Para o autarca este é um reforço necessário “para além do alargamento de acordos já celebrados e da criação de novas respostas sociais em equipamentos já existentes”.
Entretanto o executivo da Câmara do Seixal acabou de aprovar a Carta Social Municipal do Seixal. Um documento que estabelece a estratégia municipal de desenvolvimento da rede de equipamentos sociais do município, e “visa instituir um instrumento de planeamento e gestão baseado na compatibilização entre as reservas de património imobiliário municipal e as necessidades diagnosticadas no território”, descreve nota de imprensa da autarquia.
Alega a autarquia que a acção social é uma “competência do Estado”, mas o Seixal tem-se assumido como um município de “referência na promoção de políticas locais que fomentam o desenvolvimento, a coesão social e a cidadania através da inclusão de todas as pessoas”.