Câmara do Seixal exige obras urgentes na escola Básica Paulo da Gama

Câmara do Seixal exige obras urgentes na escola Básica Paulo da Gama

Câmara do Seixal exige obras urgentes na escola Básica Paulo da Gama

Foto de Luis Miguel Martins / Camara Municipal do Seixal

A Câmara Municipal do Seixal defendeu a “necessidade urgente” de se realizarem obras na escola Básica Paulo da Gama, em Amora, defendendo que o equipamento diversas debilidades que prejudicam a população escolar.

“São por demais evidentes as debilidades ao nível das infraestruturas de água, saneamento, electricidade, coberturas, pavimentos, cozinha, pavilhão desportivo, espaços exteriores e dos próprios edifícios que a compõem. Os problemas detectados e as insuficiências são de tal ordem que justificam e exigem uma intervenção generalizada com vista à sua requalificação global”, refere a autarquia em comunicado.

Joaquim Santos (PCP), presidente da autarquia, afirmou que está preocupado com o estado em que se encontram as escolas básicas do 2.º e 3.º ciclo e secundárias do concelho, havendo duas em particular que necessitam de “cuidados urgentes”.

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“A escola João de Barros, que já tem um plano de obra, e a Paulo da Gama, que não têm ainda qualquer planeamento ou calendário de intervenção. A escola Paulo da Gama, que conta já com 43 anos, tem ainda muitas infraestruturas do seu tempo inicial, pelo que está inadequada para o serviço público de educação que queremos para as nossas crianças e jovens”, salientou.

O autarca, que visitou a escola, salientou que os problemas afectam os docentes, funcionários e os cerca de 700 alunos que frequentam aquele estabelecimento de ensino.

“A escola não reúne as condições adequadas pelo que iremos solicitar novamente uma reunião com o Ministro da Educação, apesar de já o termos feito há um ano, sem qualquer resposta”, concluiu.

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A visita foi também acompanhada pela directora do agrupamento, Paula Campos, que referiu que esta “é uma escola com 43 anos, sem um plano conhecido que envolva a sua reestruturação e a sua reabilitação total, incluindo a rede de esgotos e saneamento, o quadro eléctrico, as coberturas, que necessitavam de uma intervenção de fundo, a cozinha, os balneários, o pavilhão gimnodesportivo, os pátios exteriores, que representam algum perigo para os alunos, entre outros problemas, que vamos resolvendo e que nos quais a tutela também vai intervindo”.

Vanessa Silva, vereadora com o pelouro da educação, acrescentou ainda que “é uma escola com 700 alunos, que funciona em horário duplo, e na qual a comunidade se revê no que se refere ao seu projecto educativo. É um projecto de proximidade, com qualidade, com uma biblioteca escolar que funciona, com professores que desenvolvem projectos junto com a comunidade, pais, alunos, autarquia, junta de freguesia, mas que ainda assim não colmata as necessidades de requalificação que se fazem sentir no espaço físico.”

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