29 Junho 2024, Sábado

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Alunos do Seixal são vice-campeões em competição promovida pela Agência Espacial Europeia

Alunos do Seixal são vice-campeões em competição promovida pela Agência Espacial Europeia

Alunos do Seixal são vice-campeões em competição promovida pela Agência Espacial Europeia

A equipa GSat, do Colégio Guadalupe, concelho do Seixal, acabou de regressar da final europeia do CanSat 2018, que decorreu na ilha de Santa Maria, nos Açores, de 27 de Junho a 1 de Julho, e trouxe consigo a medalha de prata na bagagem, desta competição anual promovida pela Agência Espacial Europeia. O primeiro lugar coube à equipa da Irlanda.

Esta prova desafia os alunos do ensino secundário a construir microssatélites e este ano envolveu equipas representantes de 18 países da Europa, na maioria vencedores das respectivas competições nacionais, e mais uma convidada, proveniente do Japão.

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Os alunos do Seixal, que já tinham conquistado o júri nacional com o seu cansat, um satélite em forma de lata, apostado em determinar a existência de vida noutros planetas e construído com o apoio do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), voltaram a merecer destaque, desta vez alcançando o segundo lugar numa disputa que cresceu a nível geográfico e de exigência, envolvendo um total de 120 participantes.

“Conseguimos representar o nosso colégio e o nosso país ao mais alto nível, tendo mostrado a toda a Europa que em Portugal existem alunos com muitas capacidades”, afirmou, orgulhoso, o professor Dário Zabumba, que acompanhou os cinco jovens vice-campeões europeus.

O projecto surpreendeu o júri europeu pela complexidade de alguns elementos usados, nomeadamente uma antena de alinhamento automático com a posição do satélite, integralmente desenvolvida pela equipa e depois testada e calibrada com a ajuda dos professores Filipe Cardoso e Manuel Ferreira, da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal/IPS).

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Esta competição, mais do que o desafio de criar um minissatélite para ser lançado a mil metros de altura e desempenhar missões científicas, permite aos alunos envolvidos o contacto com áreas do saber que se encontram à margem do currículo nacional, bem como o desenvolvimento de competências, tanto técnicas como sociais.

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