26 Julho 2024, Sexta-feira

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Feiras de velharias regressam já no próximo domingo às margens da baía mas com regras

Feiras de velharias regressam já no próximo domingo às margens da baía mas com regras

Feiras de velharias regressam já no próximo domingo às margens da baía mas com regras

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Câmara, juntas de freguesia e autoridades de saúde estão de acordo. População mostra-se satisfeita. Estas feiras vão para além do simples acto do compra e vende

 

Após entendimento entre os organizadores das feiras de velharias do Seixal e Amora, as respectivas autarquias e as autoridades de saúde, estas vão reabrir no próximo dia 28 deste mês, um domingo.

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Trata-se de uma marcação excepcional, apenas válido para a primeira, já que os dias de feira, serão, como sempre, no 1.º e 2.º sábados de cada mês, no caso da do Seixal, e no 3.º e 4.º sábados, no caso da de Amora. A feira do Seixal assenta arraiais na marginal, junto à antiga Mundet, enquanto a de Amora se instala frente à superfície comercial “Leclerc”, também na margem da Baía.

Contudo, há uma novidade: os feirantes do Seixal montarão banca, também, ao 4.º domingo de cada mês, o que não acontecia anteriormente.

Segundo os organizadores das feiras, os visitantes e os vendedores deverão respeitar as normas de segurança sanitária decretadas pela Direcção-Geral da Saúde. Ou seja, uns e outros deverão usar máscaras, obrigatoriamente, e observar o distanciamento social. Além disso, os comerciantes são obrigados a ter à disposição dos clientes dispositivos de desinfecção das mãos.

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A reabertura das feiras é motivo de satisfação tanto para os feirantes, que durante meses se viram privados de receitas, como dos visitantes, alguns dos quais se tornaram verdadeiros habitués.

Na verdade, estas feiras do Seixal e de Amora entraram nas rotinas de muita gente. E se muitos vão para ver o que aparece, simplesmente, outros vão à cata de um ferramenta que lhes faz falta, de um LP raro, de um livro que já tiveram e que gostariam de voltar a ter, de uma peça em falta numa qualquer colecção ou até de um presente, quando a ética social a isso obriga.

Por José Augusto

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