Sector da produção vitivinícola continua a afirmar-se no mercado internacional

Sector da produção vitivinícola continua a afirmar-se no mercado internacional

Sector da produção vitivinícola continua a afirmar-se no mercado internacional

Casa Ermelinda Freitas e Adega de Pegões, que têm sido das mais distinguidas, facturam milhões

 

Os vinhos são um dos sectores representados, através de várias produtores, na listagem dos maiores exportadores do distrito. Exemplo da afirmação contínua, fora de portas, da qualidade de excelência da produção conseguida na Península de Setúbal.

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Duas das empresas mais medalhadas em termos internacionais são a Adega de Pegões e a Casa Ermelinda Freitas.

Esta última surge no 176.° posto da lista, com 1,49 milhões de euros de facturação em exportações (uma subida de 13,7% em relação a 2017) num total de 25,7 milhões do volume de negócios (que cresceu 25,01%).

Leonor Freitas, sócia gerente da Casa Ermelinda Freitas que nos últimos tempos tem investido na produção de viseira e álcool gel com o IPS, revela que a empresa na actual conjuntura vai “continuando a laborar e a vender, sobretudo os vinhos mais económicos”, já que “felizmente o vinho ainda é um produto onde existe procura e consumo”. A grande preocupação, de momento, “é a saúde dos colaboradores, bem como tomar todas as medidas para que cada um dos mesmos seja um agente de saúde”, de forma a que seja assegurada a laboração. Quanto à colheita deste ano “ainda é muito cedo” para perspectivar. “Isto quer dizer que cada dia vai ser um dia, pois ainda temos muitos dias pela frente de Sol, calor e chuva até pôr as uvas na adega. O que se prevê é que vai ser uma colheita normal e nada mais consigo antecipar pois o futuro ninguém o sabe”, afirma.
Outro dos produtores que tem conseguido brilhar fora de portas é a Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões, que surge no 90.° lugar. Encaixou 3,7 milhões de euros em exportações (-10,26% face a 2017) para um volume de negócios de 19,6 milhões (+8,41%).

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Nota ainda para os produtores José Maria da Fonseca a ocupar o 37.° posto e a Bacalhôa no 64.°. O “cluster” dos vinhos tem vindo assim a conquistar espaço além-fronteiras.

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