“É importante esta aproximação aos produtores do sul do distrito”

“É importante esta aproximação aos produtores do sul do distrito”

“É importante esta aproximação aos produtores do sul do distrito”

Álvaro Beijinha, presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, salientou que número de dormidas turísticas no concelho quadruplicou na última década

O município de Santiago do Cacém acolheu pela primeira vez o Concurso de Vinhos da Península de Setúbal. Álvaro Beijinha, presidente da Câmara Municipal, começou por agradecer a confiança depositada na autarquia alentejana.

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“Em primeiro lugar, quero saudar a opção da CVRPS de ter acedido ao nosso desafio de podermos realizar o evento no sul do distrito. É importante esta aproximação aos produtores do sul do distrito”.

O anfitrião fez questão de destacar o surgimento de novos projectos vitivinícolas na região. “Temos tido alguns novos produtores nos últimos anos. Felizmente, têm surgido muitos novos projectos. Este facto está relacionado com a dinâmica turística que a região, o Alentejo, tem tido”, disse, sublinhando que “só em Santiago do Cacém, em uma década, praticamente foi quadruplicado o número de dormidas turísticas”. Álvaro Beijinha não tem dúvidas de que “o vinho é uma grande arma do ponto de vista da atracção de pessoas aos territórios” e esse facto tem sido contribuiu para “trazer visitantes que muito importantes para as economias locais”.

“Vivemos num concelho com características diversas, muito próximos de Sines que é uma grande plataforma industrial e portuária do país. Temos também o interior do concelho que é rural muito ligado à agricultura. Acredito que esta iniciativa poderá potenciar novos projectos e produtores”.

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O líder do município alentejano, que sublinha a “matriz agrícola, pecuária e florestal em que os vinhos têm um papel importante” em Santiago do Cacém, deseja que o acolhimento do Concurso de Vinhos da Península de Setúbal possa ser no futuro feito pelos concelhos vizinhos. “Espero que possa no futuro vir mais vezes, se calhar não a Santiago, mas a Sines, Grândola ou Alcácer do Sal”.

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