Socialistas homenageiam autarca que faleceu de forma súbita

Socialistas homenageiam autarca que faleceu de forma súbita

Socialistas homenageiam autarca que faleceu de forma súbita

Câmara e Assembleia Municipal aprovaram votos de pesar. Concelho “ficou mais pobre com a sua partida, mas enriquecido pelo seu legado e memória”

O falecimento súbito, aos 54 anos, de Paulo Jorge da Cruz Santos no passado dia 28 chocou autarcas do concelho e, em particular, o PS, partido pelo qual era membro da Assembleia Municipal de Palmela e da Assembleia da União das Freguesias de Poceirão e Marateca. Além dos votos de pesar aprovados por unanimidade na Câmara e na Assembleia Municipal, os socialistas homenageiam, em comunicado, o homem e o político.

“Advogado de profissão, Paulo Santos deixa um legado de conhecimento, tanto na sua vida profissional como política. A sua actividade político-partidária fez-se sentir particularmente na terra onde cresceu, Águas de Moura, porquanto foi um interventivo convicto e um político activo, onde sempre teve um cunho muito pessoal nas suas intervenções. Quem com ele teve oportunidade de privar e de trabalhar destaca a sua vertente humanista, que merece um profundo respeito e admiração de todos. Ficará para sempre reconhecido como um homem de causas, um homem de bem e um amigo do seu amigo”, sublinha o PS local, onde Paulo Santos desempenhava a função de secretário da Comissão Política Concelhia.

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O concelho de Palmela “ficou mais pobre com a sua partida, mas enriquecido pelo seu legado e memória”, frisam os socialistas, que se desmultiplicam em mensagens de homenagem no mesmo documento.

“As tuas gargalhadas e o estar de bem com a vida ficaram eternamente gravadas nas nossas memórias”, considera António Braz. “O Paulo era um ser maravilhoso e de sorriso contagiante”, adianta Celeste Salvador.

“Onde quer que seja, tenho certeza que estarás a espalhar a tua alegria, como sempre o fizeste junto a nós! Ficarás para sempre nos nossos corações”, escreve Mara Rebelo, com Raul Cristóvão a sublinhar: “O Paulo era muito mais que um sorriso, mais que um homem de bem com a vida. Era um cidadão solidário, fraterno, amigo dos seus amigos, um humanista. Militante de causas e de valores socialistas nunca dizia que não para as defender. Paulo continuarás a ser um exemplo de cidadania para todos os que tiveram a oportunidade de partilhar contigo muitos momentos de luta de alegria e contigo sorrir à vida.”

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“O Paulo viveu uma vida cheia, intensa. Como deve ser vivida”, frisa António Godinho. “És um pedaço da tua terra, há quem diga que um chá tranquiliza, mas em ti nunca deixarás de ser um poço de energia”, aponta Carlos Silva. E a camarada Cláudia Ferro lembra Paulo Santos como “um homem de causas, justo, resiliente, lutador, autêntico, apaixonado pela vida”.

“Era o homem do momento e do motivo. O motivo era a forma como sempre encontrava um… mesmo que rebuscado. O momento era sempre único com uma presença que enchia a sala e contagiava com a sua alegria”, vinca José Carlos de Sousa. “Guardaremos o som da sua gargalhada, a palavra do homem justo, lutador e amigo”, escreve Maria Clara Félix. E Patrícia Caixinha salienta: “Existem pessoas que se cruzam na nossa vida e deixam uma marca bonita. O Paulo é uma dessas pessoas”, recorda. “O Paulo viveu a rir e fez rir quem com ele conviveu”, finaliza Rui Lourenço.

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