Álvaro Amaro empossado tesoureiro da Rede Europeia das Cidades do Vinho

Álvaro Amaro empossado tesoureiro da Rede Europeia das Cidades do Vinho

Álvaro Amaro empossado tesoureiro da Rede Europeia das Cidades do Vinho

Cerimónia decorreu no Parlamento Europeu, onde foi cumprida mais uma jornada de defesa do sector

Álvaro Balseiro Amaro, presidente da Câmara Municipal de Palmela, é o tesoureiro da Rede Europeia das Cidades do Vinho (RECEVIN). O autarca foi empossado no passado dia 15 em Bruxelas, Bélgica.

A cerimónia de tomada de posse dos corpos sociais para o mandato 2022-2025 decorreu no Parlamento Europeu, revelou a autarquia palmelense em nota de Imprensa.

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“A reunião do Conselho de Administração da RECEVIN decorreu na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, onde a rede realizou, até dia 16, jornadas de trabalho com eurodeputados sobre políticas europeias para o sector vitivinícola e territórios vinhateiros.”

Álvaro Amaro, recorda a autarquia, iniciou assim “o seu terceiro mandato no conselho de administração”, onde tem assento “desde 2016”. Antes, o município de Palmela integrou o conselho directivo, “depois de ter sido distinguido como primeira Cidade Europeia do Vinho, em 2012”.

Juntamente com o autarca de Palmela tomaram posse a nova presidente do conselho de administração Rosa Melchor, que preside à Associação Espanhola de Municípios do Vinho (ACEVIN) e ao município de Alcázar de San Juan, os vice-presidentes Luís Encarnação (presidente da Câmara de Lagoa) e Angelo Radica (presidente da Città del Vino – Associação Italiana de Municípios do Vinho e do Município de Tollo). Foram ainda empossados os vogais do conselho de administração, com Francisco Lopes (presidente da Câmara de Lamego) e Nuno Russo (vereador na Câmara de Santarém) também em representação de Portugal.

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O município palmelense salienta, a concluir, que a RECEVIN “assume-se como um parceiro europeu cada vez mais relevante na defesa do vinho e do enoturismo, na discussão de políticas públicas e medidas de apoio e na promoção dos territórios produtores de vinho, num contexto de múltiplas ameaças e forte concorrência de novos mercados aos vinhos produzidos na Europa”.

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