Produtora já vendeu mais de 10 milhões de garrafas desde o lançamento da renovada imagem
A Adega de Palmela tem estado a celebrar, ao longo deste mês, 25 anos da marca de vinho Vale dos Barris. “Há algo novo na paisagem, com a renovação da sua imagem e criação de novos rótulos”, revela a produtora, em relação à forma como decidiu assinalar a passagem de um quarto de século sobre a existência deste vinho que granjeou assinalável sucesso no mercado.
Registada desde 1996, a marca Vale dos Barris já atingiu a fasquia de “mais de 10 milhões de garrafas vendidas no lançamento da mudança da sua imagem, com a assinatura do Atelier Rita Rivotti – Wine Branding & Design, agência de referência em Portugal no sector vitivinícola”, faz notar a Adega de Palmela.
A nova identidade da marca, sublinha a empresa, tem o intuito de “ampliar a sua imagem junto de um mercado actualmente mais jovem, que alia a sofisticação e a qualidade na exigência das suas escolhas”. Mas não só. “Visualmente apelativo e com uma linguagem mais próxima do consumidor, os novos rótulos desta marca de vinho tinto, branco e rosé pretende destacar-se do restante sector vitivinícola, continuando a ser reconhecido nacional e internacionalmente”, adianta a produtora.
Susana Madeiras, directora comercial da Adega da Palmela, lembra que a marca Vale dos Barris é a mais vendida da produtora “no mercado nacional e internacional” e, também por via disso, “já merecia uma abordagem mais directa para o público”, de forma a torná-la ainda “mais apelativa” e destacada entre dos restantes vinhos da concorrência. “A Rita Rivotti conseguiu ir ao encontro deste objectivo. Estamos em crer que este vinho com a imagem renovada será uma afirmação de sucesso”, afirma a responsável, citada no mesmo comunicado, antes de definir o Vale dos Barris. “É um vinho que se adequa a vários momentos, seja para beber no dia-a-dia, ou para um dia especial. Encontra-se nas prateleiras com preço a rondar os €3, que nos parece bastante acessível a todas as carteiras dos consumidores de vinho.”
Uma marca e uma produtora que fazem história
A empresa recorda que o Vale dos Barris foi lançado pela primeira vez no mercado em 1999, “com a certificação de Vinho Regional Terras do Sado e designado como Regional Península de Setúbal – a primeira colheita de vinho tinto com a casta João Santarém (Periquita) com 12% vol, actualmente denominada por Castelão, e de vinho branco com as castas Fernão Pires e Moscatel com 11,5% vol”.
Desde 1955, a Adega de Palmela, marca de vinhos da Península de Setúbal, assume um papel meritório e activo na região, mantendo uma ligação afectiva e emocional no apoio à produção agrícola e vitivinícola. Actualmente, conta com cerca de 300 associados e 66 anos de cooperativismo e tem sido reconhecida pela função social de relevo que tem desempenhado ao promover o nome de Palmela no mundo, através dos vinhos que produz sob o mote “mais que fazer vinhos, fazer história!” O Vale dos Barris encontra-se disponível on-line (https://lojaonline.acpalmela.pt/#), pelo valor de €2,89.
ADN de sucesso de um trio que é tinto, branco e rosé
O Vale dos Barris, vinho tinto, com casta Castelão, “fermenta em cubas de inox com remontagem automática e temperatura controlada, seguida de uma maceração pelicular prolongada, estagiando em barricas de carvalho francês e americano durante 4 meses”, explica a adega. É “idealmente servido com todos os pratos de carne grelhada, caça e queijo de ovelha curado, apresenta uma cor granada intenso e aroma a frutos silvestres maduros compota, complexado com notas de madeira nova”. Apresenta “sabor macio”, “boa estrutura e taninos aveludados”, e “termina com um final de boca prolongado com sugestões de baunilha, café e algumas notas de chocolate”.
Já o vinho branco, com casta Moscatel, e o vinho rosé, com castas Castelão, Syrah e Aragonês, da marca Vale de Barris, “são obtidos a partir de uma curta maceração pelicular (8-12h00), fermentando a baixa temperatura para preservar o seu valor”. A produtora aconselha o vinho branco para ser “servido como aperitivo ou acompanhar pratos de peixe grelhado, assado no forno e marisco cozido ou grelhado”. De cor amarelo citrino e um intenso aroma floral, possui “algumas notas de flor de laranjeira e pétalas de rosa, juntando um sabor fresco e bem estruturado”.
O vinho rosé “acompanha igualmente bem com os pratos de peixe e marisco, bem como com pratos orientais e pastas”. Apresenta “uma cor rosa intenso, de aroma a frutas vermelhos e compota com sabor frutado, fresco e equilibrado”.