Teatro, concertos e música ‘fixe’ de Jorge Peixinho no cartaz da Mascarenhas-Martins

Teatro, concertos e música ‘fixe’ de Jorge Peixinho no cartaz da Mascarenhas-Martins

Teatro, concertos e música ‘fixe’ de Jorge Peixinho no cartaz da Mascarenhas-Martins

Programação dos próximos quatro meses na Casa da Música Jorge Peixinho tem início em 4 de Abril com “Nativo”

Concertos, oficinas, espectáculos para a infância e teatro fazem a programação de Abril a Julho da Companhia Mascarenhas-Martins, anunciada para a Casa da Música Jorge Peixinho, no Montijo, mas que também se estende ao Algarve e Lisboa.

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O teatro de Sara Inês Gigante, vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço em 2023, concertos de Joana Espadinha e Teresa Landeiro, e o projecto “Peixinho é fixe!”, pensado para as escolas com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, estão entre as propostas anunciadas para o Montijo.

A estas juntam-se espectáculos ‘fora de portas’ como o concerto encenado “Luís Madureira: Modéstia à Parte”, a apresentar na Sala Mário Viegas do Teatro S. Luiz, em Lisboa, de 29 de Maio a 1 de Junho, e “O roque nunca vai acabar”, que será levado ao Festival Mochila, do Lama Teatro, em Faro, em 2 de Maio.

A programação dos próximos quatro meses na Casa da Música Jorge Peixinho tem início em 4 de Abril com “Nativo”, espectáculo do percussionista Tiago Manuel Soares. A música contará ainda com a cantora Joana Espadinha, em Abril, a fadista Teresa Landeiro, em Maio, e o Euterpe Guitar Duo, de Pedro Baptista e Titus Isfan, em Junho, com estreia de obras para guitarra clássica.

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A peça “Autos da Revolução”, sobre textos de António Lobo Antunes, produzida pelo Centro Dramático de Évora (Cendrev), estará em cena no dia 25 de Abril, altura em que a Mascarenhas-Martins junta a celebração da democracia à comemoração dos seus dez anos de trabalho, com o lançamento de um novo número de Memorabilia, dedicado ao seu percurso.

Em Maio, destaca-se a actuação do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, com duas propostas: dois concertos “Peixinho é fixe!”, em que a aposta está na demonstração da premissa do projecto, através de conversas com os músicos e da descoberta de “particularidades da música contemporânea”; e o “Concerto a P/B”, sobre as obras de Jorge Peixinho, que morreu há 30 anos, e de Luciano Bério, que nasceu há 100.

Maio também conta com “Jacarandá”, espectáculo de marionetas e formas animadas para os mais novos, pelo bailarino Magnum Soares.

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Em Junho, a actriz e encenadora Sara Inês Gigante irá apresentar “Popular”, projecto vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço, iniciativa conjunta do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, d’O Espaço do Tempo, de Montemor-o-Novo, e do Teatro Viriato, em Viseu. A peça questiona conceitos de “Popular”, como popularidade, pop e populismo.

Em Julho, estarão em cena os trabalhos finais das turmas do Clube de Teatro, este ano a partir de textos de espectáculos da companhia: “Há dois anos que eu não como pargo”, de Miguel Branco, e “O Medo de Existir” e “Nó”, de Maria Mascarenhas.

O programa Melomania, no Ateneu Popular do Montijo, terá sessões em Abril, Maio e Junho, a partir de três álbuns da década de 1970: “Trilogy” (1972), dos Emerson, Lake & Palmer, que inclui “Hoedown”, sobre um andamento do bailado “Rodeo”, de Aaron Copland, um dos maiores êxitos da banda; “Pano-Cru” (1978), de Sérgio Godinho, que deu a conhecer “O Primeiro Dia”; e “Foxtrot” (1972), dos Genesis, o ‘longa-duração’ de “Supper’s Ready”.

A programação integral, com iniciativas paralelas, entre oficinas e visitas guiadas, pode ser consultada no ‘site’ da Companhia Mascarenhas-Martins.

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