26 Junho 2024, Quarta-feira

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Voluntariado resulta em mais de 750 esterilizações de gatos de rua

Voluntariado resulta em mais de 750 esterilizações de gatos de rua

Voluntariado resulta em mais de 750 esterilizações de gatos de rua

Câmara Municipal da Moita assume que a acção destes voluntários valoriza o trabalho realizado em prol do bem-estar animal

 

Ao longo deste mês o projecto “Captura, Esteriliza e Devolve” (CED) procedeu a esterilizações de gatos existentes na Baixa da Banheiras, na zona da Rua dos Açores e do Parque Estrela Vermelha. Espaços que constam entre os muitos do concelho da Moita, nos quais o grupo de voluntários do CED faz intervenções regulares, somando já mais de 750 esterilizações realizadas em gatos.

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Um projecto que, segundo comunica a autarquia, “veio valorizar o trabalho efectuado no que respeita ao bem-estar animal”, ao longo de cinco anos dedicados à protecção de colónias de gatos silvestres e controlo da sua população, mantendo-a saudável.

Além da captura, esterilização e posterior devolução dos gatos de rua, o projeto CED dedica-se a sensibilizar a população que habitualmente assume o papel de “tratadores dos gatos de rua” comunicando, sobretudo, “a importância remoção dos restos de alimentos” e divulgando campanhas de adopção animal. Trabalho que a Câmara Municipal da Moita enaltece pelos resultados muito positivos na “redução significativa do número de indivíduos em cada colónia, cuja existência desempenha um importante papel no controle das pragas urbanas de roedores”.

O vereador Miguel Canudo, responsável pela área de Serviços Urbanos e Ambiente assume mesmo que “o empenho dos voluntários e a sua grande dedicação, assim como a capacidade de trabalho em equipa e a colaboração dos veterinários em regime de voluntariado, têm sido fundamentais para os resultados obtidos”. E reconhece que, apenas “a persistência e abnegação destes voluntários, em detrimento do tempo para a família e lazer, levaram ao êxito deste projecto, tão importante para que os animais tenham uma maior qualidade de vida e, nos casos onde é possível, também uma família que os acolha”.

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