27 Junho 2024, Quinta-feira

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Publireportagem: Intervisão – há mais de um ano a cuidar dos seus olhos na Moita

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Espaço especialista em Ortóptica está situado à entrada do Intermarché

 

João Sobral Oliveira, director clínico da óptica Intervisão, localizada na loja 7 do Intermarché da Moita, faz um balanço positivo desde que o estabelecimento completou no último mês de Agosto, um ano de serviço nesta vila.

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“Não conhecia a extensão do concelho nem a população alvo, mas na realidade existe muita gente nesta localidade e, de todos os pontos por onde já passei, esta área tem um erro refractivo associado à necessidade de óculos”, situação que tem correspondido às suas expectativas.

“Na realidade, o território dispõe de mais variedade na óptica do que na ortóptica, com uma limitação, tal como existe no resto do País, porque sei que temos poucos licenciados em relação a outras áreas da saúde”, acrescenta.

“A presença de um ortoptista, que não se dedica apenas a ver aquilo que vemos, mas como o fazemos e interpretamos, é uma parte diferenciadora que, não sendo uma novidade, é uma especialidade que continua a estar mais direccionada para o hospital”.

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São estes estabelecimentos que acabam por “absorver grande parte do mercado e é neles que as pessoas se revêem, porque é ali que se consegue praticar as nove valências do curso de Ortóptica”, proporcionando serviços associados ao uso do óculo, da lente de contacto e do manuseio.

O responsável considera que é no hospital, no seu entender, que “conseguimos usar todos os exames complementares de diagnóstico destas novas gerações ou das tecnologias da saúde”.

A ortóptica, refira-se, procura encontrar todas as alterações da visão, desde a condução do estímulo e da entrada no olho até à percepção no córtex occipital, tendo como grande valência o equilíbrio oculomotor, ou seja, “como é que todos direccionamos os olhos para ver uma imagem, sem usarmos posturas erradas”, situações que cada vez mais “estão associadas a alterações musculo atléticas, alterações da mandíbula e a tudo aquilo que a vida moderna de um trabalho repetitivo nos pode trazer”, lembra.

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É nesta loja que a população pode encontrar soluções relativas à adaptação a lentes de contacto, com a possibilidade de fazer o rastreio para condutores de veículos, além da parte de oftalmologia que está associada à carta de condução.

Mais do que vender óculos, uma das metas passa por “atender as queixas apresentadas e os objectivos iniciais têm correspondido às expectativas à melhoria da qualidade de vida de todos os que se deslocam à Intervisão”.

Especialidade conquista lugar de maior destaque

Para João Sobral Oliveira, a especialidade “terá cada vez mais um lugar de destaque, porque usamos aparelhos digitais, com distâncias mais esforçadas para os olhos e, neste caso, falo de musculatura ocular porque quanto mais aproximamos um objecto dos nossos olhos para ver, mais esforço requeremos de toda a musculatura e do complexo visual”, sendo que “vemos que cada vez mais trabalhamos muitas horas perto e sem termos atenção à postura que estamos a tomar”, alerta.

População pode encontrar soluções relativas à adaptação a lentes de contacto

Também o estrabismo, o chamado olho torto ou preguiçoso com baixa equidade visual, é um dos casos que pode ser analisado nesta loja.

“Os grandes focos de atenção do ortopedista no hospital, que é a recuperação pré e pós-operatória da operação ao estrabismo e a recuperação do olho preguiçoso, em que é feita uma recuperação sensorial e motora da visão, recuperando esta sem serem usadas ‘técnicas de cirurgia’, é uma especialidade que se enquadra no curso técnico superior de Diagnóstico e Terapêutica”, incidindo tudo aquilo que não seja patologia e essas situações “não costumam ser patológicas, mas sim funcionais e é aí que entra a ortóptica, que poderia estar para oftalmologia assim como está a fisioterapia”, explica.

Neste espaço são muitos os casos que são identificados para serem posteriormente tratados no hospital, com tratamentos extensos que requerem acompanhamento e é o estabelecimento de saúde da zona de residência que assegura a orientação de todas as outras especialidades, tal como a neuro oftalmologia ou a neurologia, no caso de um processo de estímulo que não esteja a ser bem interpretado pelo cérebro.

“Na realidade a natureza privilegiou o nosso complexo visual para sobreviver, controlarmos o nosso horizonte, mas é certo que hoje em dia temos pessoas que nem conseguem ver no final do dia”, acrescenta.

No caso da Moita, o responsável considera que há “um erro muito comum que é a hipermetropia, que se caracteriza por um olho que não tem grande capacidade de fazer ‘zoom’ e que não vê muito bem ao longe ou perto, sendo a linha média de distância o local mais confortável da visão, mas aquilo que sabemos é que o hipérmetro costuma ter alterações na convergência, um músculo extra-ocular que nos favorece a visão”.

Em relação à loja, o empresário recorda que “ao estarmos dentro de uma superfície comercial, acaba muitas vezes por viabilizar o negócio, com a passagem em frente do nosso espaço”, com um material de qualidade, tais como armações, lentes que permitem personalização e que têm todos os tratamentos de topo no mercado, desde os mais comuns aos que oferecem resistência ao risco.

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