Gestão do hipermercado da Moita baseia a sua acção na prática de preços baixos e parcerias com agentes económicos e culturais da região
O Intermarché, que está na Moita desde 1993, com gerência de Hugo Almeida e Sandra Almeida, (na foto) é um hipermercado local reconhecido pelos seus clientes, pela sua qualidade e proximidade com a população, completou este ano, de 2023, os 30 anos de existência.
Desde a primeira hora que este hipermercado assume as preocupações dos consumidores, “defendendo” a prática de preços baixos. É uma responsabilidade social assumida pelos gerentes, Hugo Almeida e Sandra Almeida, cuja gestão é conhecida também pela dimensão humana, baseada na partilha do dia-a-dia com os seus clientes e na adaptação ao ambiente onde estão inseridos, valorizando os mercados de proximidade e a rapidez na compra.
Esta gerência continua a eleger os funcionários como o pilar principal na gestão da empresa. “Sem eles não era possível”, diz Hugo Almeida, com orgulho, e acrescenta que, todos juntos, formam “uma família em que alguns funcionários já contam com 30 anos de casa”. O administrador sublinha que “isso quer dizer muito do espírito de equipa”.
Sobre o lugar ocupado pelo Intermarché da Moita no ranking das 2000 Maiores Empresas do Distrito de Setúbal, Hugo Almeida diz que o resultado “deve-se ao trabalho desenvolvido por esta gerência, com dedicação e empenho de melhorar dia-a-dia, para que todos os nossos clientes se sintam o mais confortáveis possível no nosso espaço comercial”.
Apesar da satisfação pela posição ocupada pela empresa neste ranking a gerência do Intermarché da Moita deixa bem claro que o foco da gestão do supermercado não é obter distinções, mas servir os clientes e contribuir para o desenvolvimento local e regional. “Estar nas 2000 Maiores Empresas do Distrito não é um objectivo para o qual trabalhemos todos os dias, trabalhamos para trazer aos nossos clientes preços baixos e de qualidade, assim como muitos produtos de origem local, de produtores com quem trabalhamos desde sempre, para ajudarmos a impulsionar o desenvolvimento da economia em que estamos inseridos”, conclui Hugo Almeida.