29 Março 2024, Sexta-feira
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Auxiliares de acção educativa celebram contratos com Câmara da Moita

Acordos assinados vão proporcionar situação mais estável a estes profissionais

 

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Os vereadores da Câmara da Moita, António Pereira, que tutela o pelouro da Educação, e Anabela Rosa, responsável pela área dos Recursos Humanos, receberam no final da última semana um total de dezanove auxiliares de acção educativa, para celebração de contratos de trabalho de prestação de serviços. O autarca recordou que estes contratos vão proporcionar “uma situação mais estável” a estes trabalhadores, num momento simbólico “muito representativo de um claro investimento nas gerações mais jovens, no momento em que estamos a iniciar um novo ano lectivo”.

De acordo com o município, estas profissionais vão poder desempenhar funções em diferentes agrupamentos de escolas, nomeadamente, em estabelecimentos de ensino básico do 1.º ciclo e pré-escolar, para reforçar as salas que acolhem os mais pequenos, com idades entre os três e os cinco anos, mas também nas escolas básicas dos 2.º e 3.º ciclos.

Recorde-se que a autarquia moitense formalizou no início de Abril, a transferência de competências na área da educação e que, na mesma data, aquele executivo reuniu com os seis directores dos agrupamentos de escolas concelhios, para um balanço e arranque do ano lectivo de 2022/2023.

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Calendário escolar arranca na terça

O calendário escolar inicia-se a partir do próximo dia 13, com interrupções lectivas de 19 de Dezembro a 2 de Janeiro, entre 20 e 22 de Fevereiro e de 3 a 14 de Abril do próximo ano, estando as datas relativas a 2023/24 já aprovadas pelo Governo, para “dar condições de maior previsibilidade de trabalho” tanto aos estabelecimentos de ensino como às famílias.

Com o início de um novo ano escolar, são muitos os encarregados de educação que prevêem gastar uma média de 525 euros, mais de 50% acima dos 335 euros apontados em 2021. “Esta percepção estará relacionada com a estimativa que os inquiridos fazem do aumento de preços dos materiais que precisam de comprar”, adianta um inquérito realizado sobre esta matéria, nas conclusões de um estudo tornado público no início da semana.

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Por este motivo, a maior parte das famílias estima gastar entre 251 e 500 euros, num regresso que terá uma factura mais “dispendiosa”, embora boa parte da população garanta que pretende conter-se nas compras deste ano. Já as famílias que têm um estudante a seu cargo, esperam gastar uma média de 475 euros, enquanto que aquelas que têm dois educandos esperam desembolsar um pouco mais de 600 euros.

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