19 Abril 2024, Sexta-feira
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Joaquim Raminhos é o candidato do BE à Câmara Municipal da Moita

O vereador Joaquim Raminhos é o candidato do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara Municipal da Moita nas eleições autárquicas de 01 de Outubro.

“Há 12 anos elegemos o primeiro vereador do Bloco de Esquerda, na altura com o lema energia alternativa nas autarquias, e nesta campanha o lema será a força do Bloco faz toda a diferença”, disse Joaquim Raminhos.

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O candidato do BE, que é vereador da oposição na Câmara da Moita sem pelouros atribuídos, defendeu que pretende “acabar com os esgotos a céu aberto a correr para o Tejo” e implementar um orçamento participativo do concelho da Moita.

“Queremos defender mais qualidade de vida para a população deste concelho, um projecto de mudança que inclua a requalificação urbana, a defesa do ambiente de forma a que haja mais espaços verdes e romper com as rotinas no poder local”, salientou.

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Para a Assembleia Municipal, António Chora foi o escolhido para ser o cabeça de lista do BE.

“Praticamente somos o único concelho a sul do Tejo onde os esgotos correm a céu aberto, não só pelas ruas, como podemos ver junto à piscina de Alhos Vedros, como correm directamente para o rio, como podemos ver no parque Zeca Afonso”, disse António Chora, deputado municipal na Moita desde 2005.

A apresentação da candidatura contou com a presença de Catarina Martins, coordenadora do BE, que afirmou que “a Moita é um dos concelhos em que o Bloco de Esquerda tem vindo a ter representação autárquica há mais anos de uma forma consistente”.

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“Há um problema que não podemos esquecer: há uma maioria democrática que tem impedido novas soluções para os problemas de sempre e que tem recusado olhar para os novos problemas que são problemas do nosso tempo”, criticou Catarina Martins, referindo-se ao concelho da Moita e à maioria da CDU, e apontou que “quando uma maioria absoluta se recusa a dialogar com outras forças, e por isso fica esgotada nas suas funções, então é tempo de dar mais força a quem tem provas dadas”.

“As maiorias absolutas não têm sido úteis no governo, mas também não são nas autarquias”, concluiu Catarina Martins.

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