ULSAR fecha 2024 com mais de um milhão de consultas e quase quatro mil cirurgias de ambulatório

ULSAR fecha 2024 com mais de um milhão de consultas e quase quatro mil cirurgias de ambulatório

ULSAR fecha 2024 com mais de um milhão de consultas e quase quatro mil cirurgias de ambulatório

Balanço foi divulgado ontem pela entidade que integra os hospitais e os centros de saúde dos concelhos de Barreiro, Moita, Alcochete e Montijo

A Unidade Local de Saúde do Arco Ribeirinho (ULSAR) – que integra os hospitais e centros de saúde dos concelhos de Barreiro, Moita, Alcochete e Montijo – registou, em 2024, mais de um milhão de consultas, quase mil cirurgias de ambulatório e terminou o ano sem lista de espera para cirurgias oncológicas.

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Estes são os principais dados destacados pela ULSAR no balanço ao seu primeiro ano de actividade, ontem divulgado em comunicado.

“Nos cuidados de saúde primários, que integram 22 Unidades Funcionais, realizaram-se cerca de 576 mil consultas médicas e mais de 306 mil consultas de enfermagem, às quais acrescem 20 500 consultas não médicas”, detalha a ULSAR sobre o acumulado do serviço realizado nos centros de saúde.

Quanto aos cuidados de saúde hospitalares, assegurados no Hospital de Nossa Senhora do Rosário (Barreiro) e no Hospital do Montijo, foram registadas “mais de 164 mil consultas médicas e mais de 87 mil consultas de enfermagem”, a somar ainda a “97 mil consultas não médicas”, sublinha a ULSAR, que foi criada em 1 de Janeiro de 2024 e que serve, nos quatro concelhos, um total de 235 155 utentes.

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Ainda no âmbito dos cuidados hospitalares, a ULSAR contabilizou “cerca de 13 mil doentes internados e quase 600 doentes em hospitalização domiciliária”. E no que toca a cirurgias, foram operados no último ano “mais de 7 500 doentes, com destaque para os utentes intervencionados em cirurgia de ambulatório, que já ultrapassam os utentes operados em cirurgia convencionada (3 888 e 2 405, respectivamente)”.

Foram ainda realizadas “quase 29 mil sessões de hospital de dia” e efectuados “1 362 partos [na maternidade do Barreiro]”, apesar dos constrangimentos verificados no serviço de obstetrícia, cujo funcionamento foi alternado com o de outras unidades hospitalares da região.

“Esta actividade resulta do esforço e dedicação de uma equipa que, apesar da mudança, entendeu este desafio como uma oportunidade. Perto de 2 400 colaboradores que, ao longo de 2024, através do seu trabalho e competência, contribuíram para estes resultados”, faz notar.

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A ULSAR realça também que terminou o ano “sem lista de inscritos para cirurgia oncológica fora dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)”, resultado que, adianta, “traduz um forte empenho de todos os serviços da área cirúrgica, bem como das suas equipas”.

Em termos financeiros, a ULSAR afirma ter encerrado 2024 com a “situação regularizada” e salienta, a concluir, que este é “o primeiro ano em que o saldo dos pagamentos em atraso está totalmente regularizado, por força de um reforço financeiro extraordinário no final do ano”.

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