28 Junho 2024, Sexta-feira

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João Rocha foi reeleito este sábado presidente da Juventude Socialista do Barreiro por larga maioria

João Rocha foi reeleito este sábado presidente da Juventude Socialista do Barreiro por larga maioria

João Rocha foi reeleito este sábado presidente da Juventude Socialista do Barreiro por larga maioria

Num universo de 440 militantes, votaram 250. Foi a eleição mais participada da estrutura

 

João Rocha acaba de ser reconduzido na liderança da concelhia do Barreiro da Juventude Socialista (JS) para os próximos dois anos.

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A eleição decorreu no último sábado, tendo-se registado “a participação mais elevada de sempre” na história da estrutura, sendo que, num universo de 440 militantes, votaram 255 pessoas (57,9%).

Nas palavras do reeleito presidente, a votação ilustra “a vitalidade […] e o grau de interesse e envolvimento dos militantes na dinâmica interna e no futuro de uma das maiores concelhias do País e a segunda maior a sul do Tejo”, disse.

“Conto com uma equipa coesa que reúne um “mix” de experiência e renovação e com quem terei o privilégio de trabalhar na condução dos destinos desta grande estrutura”, defende.

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O recandidato mediu forças com Pedro Morgado e venceu por larga maioria, com cerca de 60% dos votos, acabando por ser reeleito, tendo se apresentado a votos com a moção de orientação política “Uma Nova Maioria pela Juventude”.

Pedro Vasconcelos Almeida, secretário nacional e vice-presidente da Federação de Setúbal da Juventude Socialista, também deputado do PS à Assembleia Municipal, integrou a “chapa” desta candidatura e, por sua vez, foi reeleito presidente da Mesa da Comissão Política da Concelhia.

Recentemente, João Rocha foi também eleito para o executivo da Junta de Freguesia de Santo António da Charneca.

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Das principais prioridades do seu programa, pontuam “o reforço e o aprofundamento da democracia participativa, o ambiente e o desenvolvimento sustentável, no quadro de uma política de acção climática e de transição socialmente justa que defenda a qualidade de vida das gerações presentes e futuras”, assim como a habitação acessível e empregabilidade jovem, num “contexto de desigualdades sociais crescentes, de paralisação dos factores de mobilidade social e de cada vez mais difícil emancipação dos jovens”, acrescenta.

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