28 Junho 2024, Sexta-feira

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Construção do novo Centro de Saúde do Alto Seixalinho avança dentro de seis meses

Construção do novo Centro de Saúde do Alto Seixalinho avança dentro de seis meses

Construção do novo Centro de Saúde do Alto Seixalinho avança dentro de seis meses

População anseia pelo construção do novo Centro de Saúde desde que a

Equipamento de saúde vai nascer junto à urbanização da Escavadeira

 

O presidente da Câmara do Barreiro, Frederico Rosa, anunciou durante a reunião da Assembleia Municipal da última sexta-feira, realizada no pavilhão do Galitos Futebol Clube, que o projecto da Unidade de Saúde Familiar (USF) do Alto do Seixalinho, planeado para a zona junto à urbanização da Escavadeira, “está a decorrer e contamos no prazo de seis meses ter a obra” no terreno, revelou o autarca aos deputados.

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A intervenção de Frederico Rosa aconteceu na noite seguinte à representante da Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro (CUSP), Jéssica Pereira, ter participado na sessão anterior onde, durante o período reservado aos munícipes, questionou o mesmo sobre o processo de construção do Centro de Saúde para aquela freguesia. Na altura, a representante da comissão aproveitou para se dirigir aos presentes para obter mais informações “sobre as decisões que foram tomando e quais os passos que têm dado para as concretizar”. Nomeadamente, acerca “do que está a ser feito para defender os interesses dos utentes”, desde que foi iniciada, há dois meses, a cobrança do estacionamento no interior do Centro Hospitalar Barreiro Montijo.

Jéssica Pereira considera que esta é “uma situação contraditória”, tendo em conta que se trata de um “parque pago e nada barato” e apelou ao presidente que é necessário “reverter” a situação. Antes de concluir, Jéssica Pereira acrescentou ainda que, presentemente, são “mais de 22 mil utentes sem médico de família no concelho” e que é preciso “libertar o Centro de Saúde de Coina, passando o ADC – Covidário para uma zona mais central”, possibilitando que aquela USF fique disponível “para o atendimento dos utentes ali afectos”.

Recorde-se que a CUSP já havia se congratulado, através das redes sociais, pelo facto de existir um projecto para construir o equipamento de saúde no Alto do Seixalinho, após “uma luta de muito esforço que tem quase uma década”, desde o encerramento da unidade existente na Avenida do Bocage, em 2014.

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Depois de um conjunto de reuniões e manifestações, para além de uma petição com 4200 assinaturas que foi levada à Assembleia da República e que defendia uma primeira localização para a nova USF, a comissão lembra que “no fim o importante é que os utentes” tenham “uma solução e acesso a cuidados de saúde primários”.

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