27 Junho 2024, Quinta-feira

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CDS diz que reabilitação é urgente mas que “não se desvirtue” o Moinho Grande

CDS diz que reabilitação é urgente mas que “não se desvirtue” o Moinho Grande

CDS diz que reabilitação é urgente mas que “não se desvirtue” o Moinho Grande

Prevista está a recuperação das comportas de água e dos mecanismos originais

 

Após o lançamento do concurso público que visa a reabilitação do Moinho Grande, no Barreiro, que vai incluir a recuperação das comportas de água e dos mecanismos originais daquele edifício histórico, numa intervenção classificada recentemente pelo presidente da autarquia, Frederico Rosa, como “menos uma ruína”, que permitirá apostar numa maior “valorização” do património moageiro, o CDS-PP local vem agora alertar “para que não se desvirtue” este bem do município.

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Em comunicado, afirmam que o partido “sempre tem defendido a valorização do património histórico do concelho, desde os moinhos ao património industrial natural”, reconhecendo que esta reabilitação é urgente face ao actual estado de degradação.

“Defendemos, como sempre o fizemos, as intervenções com vista a essa reabilitação”, no entanto, alertam “para que não se repitam os erros cometidos na reabilitação do Moinho Pequeno”. Para o CDS-PP do Barreiro, a autarquia barreirense “deverá ter em consideração aspectos de natureza histórica, geográfica e socioeconómica”, num acto de reabilitação onde dizem que “não se podem ignorar estes factores que justificam a diferenciação tipológica e formal do edifício em causa”.

Afirmam ainda que “não podemos aceitar que a modernização arquitectónica se sobreponha ao património histórico do Moinho Grande”, o que, na sua perspectiva, poderia provocar “uma descaracterização arquitectónica”. Acrescentam igualmente que a reabilitação daquele espaço “seja o princípio de uma política autárquica virada para a valorização do nosso património como motor para o desenvolvimento do turismo”.
Desta forma, o partido defende que a câmara “pode, e deve utilizar os sistemas construtivos modernos, uma vez que estes mostram ser mais eficazes para garantir a longevidade do edifício”, de modo a evitar que se perca “a sua natureza histórica”.

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