2 Maio 2024, Quinta-feira
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Bruno Vitorino: “Precisamos de dar oportunidade à AD para que o País volte a funcionar”

Social-democrata promete lutar pela região. Elege a saúde, a segurança, o controlo da imigração e a mobilidade como prioridades

 

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O social-democrata Bruno Vitorino, ex-vereador na Câmara Municipal do Barreiro, é o número três na lista de candidatos que a Aliança Democrática (AD) vai apresentar pelo círculo de Setúbal nas legislativas de 10 de Março.

Nas eleições anteriores, o PSD elegeu três deputados por este círculo e Bruno Vitorino não esconde que tem a expectativa de poder regressar às funções de deputado parlamentar que já desempenhou em várias legislaturas.

“Se o PSD e os seus parceiros de coligação fizerem bem o seu papel de passar a mensagem, esclarecedora, de que é necessário e urgente mudar de rumo para voltarmos a ter o País a funcionar, então acredito que serei eleito juntamente com outros”, diz o social-democrata, que não poupa críticas à governação socialista. “Com o PS assistimos à degradação de tudo o que é serviço público, na saúde, na educação, na segurança… Precisamos de ter políticas que mudem este rumo. Temos de dar oportunidade à AD, para que o País volte a funcionar.”

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E exercer as funções de deputado parlamentar não implica abdicar de defender os interesses do distrito de Setúbal no hemiciclo. “Era o que mais faltava”, afirma Bruno Vitorino, ao mesmo tempo que elege as áreas de acção prioritárias para a região.

“Primeiro, a saúde. A situação é complicada em todo o País, mas aqui é ainda maior, com as dificuldades nos hospitais e o número – que aumentou e já era muito alto – de pessoas sem médico de família, com o encerramento de urgências, até as pediátricas”, aponta.

“A seguir, a segurança. O distrito tem um problema em relação à criminalidade grave e violenta. Tenho sido, desde os meus tempos de vereador, defensor da videovigilância e do investimento nas forças de autoridade”, adianta.

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“Depois, a imigração, [fenómeno] que tem a ver com tudo isto. Portugal deve ter fronteiras abertas, mas também tem de as saber fechar quando o País atinge o limite da capacidade de integração. Imigração sim, mas de forma controlada, com condições para os imigrantes, no acesso ao emprego, à habitação, às escolas, à saúde, sem se sobrecarregar os serviços. É desumano o que fazemos a muitos imigrantes. Tem de haver bom-senso”, sublinha Bruno Vitorino, sem deixar de indicar outra das preocupações sentidas na região. “A mobilidade, os movimentos pendulares com três ou quatro transportes públicos, desarticulação, greves, supressões de carreiras… tudo isto tem de melhorar.”

Num plano mais generalizado, o social-democrata assume-se ainda como “acérrimo opositor à ideologia de género”, que é “coisa bem diferente da igualdade de género”.

“Sou totalmente a favor da igualdade de género, da igualdade de oportunidades e direitos entre mulheres e homens. Mas acérrimo opositor à ideologia de género, que defende casas-de-banho mistas, que defende o ensino a crianças de 6 ou 7 anos sobre transexualidade…”, frisa, a concluir.

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