Trabalhadores das autarquias de Almada exigem mais direitos e valorização

Trabalhadores das autarquias de Almada exigem mais direitos e valorização

Trabalhadores das autarquias de Almada exigem mais direitos e valorização

Protesto organizado União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN espera presença de Isabel Camarinha

A “suspensão” do processo de transferência de competências para as juntas de freguesia é uma das reivindicações à cabeça da manifestação dos trabalhadores das Autarquias de Almada agendada para amanhã, quinta-feira, às 9h00, na Praça S. João Baptista, no centro da cidade.

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A par desta exigência, a Comissão Executiva da União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN, que organiza este protesto, pretende que seja “aberto um real processo negocial, que tenha como ponto de partida o serviço público e os direitos dos trabalhadores que o possibilitam”.

Em nota de Imprensa assinada pelo sindicalista Luís Leitão, os trabalhadores revelam que vão ainda exigir a sua “valorização” através da aplicação da opção gestionária”, assim como o “suplemento de penosidade e insalubridade pelo “nível elevado a todos os trabalhadores”.

Nas palavras de ordem vai estar também a reivindicação pela “reposição e alargamento da creche e jardim de infância aos filhos dos trabalhadores das autarquias de Almada, “reposição de valências e reunificação do serviço de saúde ocupacional da Câmara Municipal e Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada, pelo acesso a serviços de saúde ocupacional dignos para todos os trabalhadores das autarquias”, do concelho.

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Na manifestação, que tem prevista a presença da secretária geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha, vai ser ainda exigida a “reposição da universalidade de acesso aos refeitórios a baixo custo, a gratuitidade da sopa e o alargamento desse acesso a todos os trabalhadores das autarquias”.

Numa lista de dez reivindicações, cabe ainda a “afirmação do serviço público de àguas, condições de trabalho dignas e exigência de investimento em todos os sectores, igualdade no exercício do direito 4 horas de tolerância mensal, o efectivo reforço de pessoal e o investimento real nos serviços públicos a prestar às populações”.

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