9 Julho 2024, Terça-feira

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Sentença de ocupação ilegal de casas em Almada adiada por doença de juíza

Sentença de ocupação ilegal de casas em Almada adiada por doença de juíza

Sentença de ocupação ilegal de casas em Almada adiada por doença de juíza

Leandro Almeida foi condenado pelo Tribunal de Almada

17 arguidos são acusados de ocuparem casas camarárias no Laranjeiro

 

O Tribunal de Almada adiou para sexta-feira a leitura da sentença a 17 arguidos acusados por ocupação ilegal de casas camarárias no Laranjeiro, em Almada. A sentença estava agendada para esta segunda-feira, mas, por motivo de doença de uma juíza, foi adiada.

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O caso remonta a Novembro de 2018 começou com um total de 19 arguidos, mas a autarquia desistiu da queixa contra dois deles, que, entretanto, decidiram devolver as casas ocupadas. Em causa crimes de introdução em local vedado ao público e desobediência.

Esta foi a terceira vez que o Tribunal de Almada adiou a sentença. Na última sexta-feira, depôs a última arguida que esteve ausente do julgamento desde a primeira sessão por ter conseguido trabalho na apanha da fruta durante todo o Verão.

Daniela disse em tribunal que não lhe restou qualquer hipótese senão a de arrombar a porta da casa camarária, na Rua Almada Negreiro, que estava então entijolada para impedir novos inquilinos.

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A almadense, desempregada e com dois filhos, disse que residia com a avó até Novembro de 2018, mas esta recebeu ordem de despejo e teve que encontrar novo abrigo. “Tinha já feito um pedido na Câmara Municipal, um ano antes, mas não obtive resposta, não podia ficar na rua com dois filhos menores”, justificou em tribunal.

A arguida continua a viver no mesmo apartamento e conta com a ajuda do pai dos filhos, que envia dinheiro todos os meses e com alguns trabalhos que vai conseguindo

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