Orçamento Participativo de Almada elege cinco propostas

Orçamento Participativo de Almada elege cinco propostas

Orçamento Participativo de Almada elege cinco propostas

primeira edição do Orçamento Participativo de Almada distinguiu cinco propostas, que vão repartir 250 mil euros de apoio, anunciou a Câmara Municipal.

Os projectos mais votados foram a construção de um pombal contraceptivo, no Feijó, a colocação de tabelas de basquetebol no rinque desportivo em Vila Nova da Capa[1]rica, a reabilitação da ciclovia entre Cacilhas e o Centro Sul (Almada), a reabilitação do leito e margens da ribeira do Guarda-Mor, na Sobreda, e a construção de uma horta comunitária em Santo António da Caparica.

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O Orçamento Participativo, realizado pela primeira vez pela Câmara Municipal de Almada, permite aos cidadãos propor e submeter a votação soluções que gostariam de ver implementadas nos seus territórios e que visam melhorar a qualidade de vida no concelho.

A proposta de construção do pombal contraceptivo no Feijó, no Largo Francisco Sousa Brandão, da autoria de Luís António Augusto Ricardo, visa “o controlo populacional dos pombos de cidade”, através da utilização de métodos não agressivos e eficazes.

colocação de tabelas de basquetebol em Vila Nova da Caparica, para o incentivo à prática desportiva e à divulgação da modalidade na zona, foi proposta por Joana Fogaça Esteves de Araújo, enquanto Margarida Alvarez Pacheco de Carvalho viu aprovada a reabilitação da ciclovia entre Cacilhas e o Centro Sul, com um piso novo, que será diferenciado da estrada e elevado, para que não se confunda e permita um escoamento de água eficiente.

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A reabilitação do leito e margens da ribeira do Guarda-Mor, na Sobreda, proposta por Paula Chainho, prevê uma intervenção num troço de 600 metros, que se pretende que seja “um espaço vivo, inovador e sustentável de acesso livre e de aprendizagem e lazer ao ar livre” e “demonstrativo das boas práticas de reabilitação fluvial”.

construção de uma horta comunitária em Santo António da Caparica, ideia lançada por Maria de Lurdes Godinho Barradas, prevê que o espaço tenha casas de apoio, pontos de rega comunitários e talhões separados por meios troncos de madeira e a vedação do espaço.

A / Lusa

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