Ano foi encerrado com elevada taxa de execução orçamental e saldo positivo. Sem dívidas a curto prazo, a Câmara reduziu o seu endividamento de médio e longo prazo de 33 milhões de euros para 29,3 milhões
A Câmara de Almada, presidida por Joaquim Judas (na foto), anunciou ontem, 29, que o município “encerrou as contas do exercício de 2016 com uma elevada taxa de execução orçamental e saldo positivo”. Isto, salienta a autarquia em comunicado, apesar do se ter registado um aumento da despesa.
“Sem dívidas a fornecedores, o município de Almada – Câmara Municipal e Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) – encerrou as contas do exercício de 2016 com uma elevada taxa de execução orçamental e saldo positivo, apesar do aumento da despesa superior a 4% orientada em larga medida para fins de carácter social”, realça a autarquia.
“O saldo das receitas correntes menos as despesas correntes, ultrapassando os 15 milhões de euros, libertados para investimento, confirma a sustentabilidade do município, que não tendo dívidas a curto prazo reduziu o seu endividamento de médio e longo prazo de 33 milhões de euros para 29,3 milhões de euros”, sublinha ainda o município, considerando que os resultados alcançados “são reflexo do empenho dos trabalhadores da administração pública local” e de uma “gestão pública responsável empenhada na defesa do interesse público e no apoio social às populações”.