28 Junho 2024, Sexta-feira

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Iniciativa “Mês de esclarecimento e de Luta” do STAL arrancou hoje em Almada

Iniciativa “Mês de esclarecimento e de Luta” do STAL arrancou hoje em Almada

Iniciativa “Mês de esclarecimento e de Luta” do STAL arrancou hoje em Almada

Sindicato arranca campanha de um mês de luta de norte a sul do país para reivindicar aumentos salariais

 

Um grupo de dirigentes e activistas do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) assinalou hoje, em Almada, o arranque de uma campanha de um mês de luta de norte a sul do país para reivindicar aumentos salariais.

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A partir de hoje e até 15 de Fevereiro, dia em que pretende realizar uma acção em Lisboa, a estrutura sindical vai percorrer o país para, segundo o presidente do STAL, “dar corpo às reivindicações concretas dos trabalhadores na administração local, empresas municipais, intermunicipais, concessionária de águas e resíduos e associações humanitárias de bombeiros”.

“Este mês deve dar um impulso forte naquilo que é o desenvolvimento da luta, forçando o Governo a voltar à mesa das negociações”, disse José Correia, durante a apresentação da iniciativa junto à escadaria do edifício da autarquia de Almada, no distrito de Setúbal.

Ainda esta semana, explicou, deverá decorrer uma iniciativa em Évora, estando também previstas concentrações de trabalhadores durante o mês de luta nas autarquias de Beja, Loures, Sintra, Penacova, Tavira, Cascais, Porto, Castro Verde e outras “que neste momento estão a discutir processos reivindicativos”.

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“Temos um problema de fundo que procuramos discutir e esclarecer com os trabalhadores que é a perda do poder de compra. Nos últimos 13 anos já se cifra em 20%”, disse o presidente do STAL.

No final da iniciativa de hoje, o sindicato entregou nos Paços do Concelho de Almada uma resolução aprovada pela direcção nacional onde chama a atenção para o agravamento do custo de vida e defende um aumento salarial de 10% para todos os trabalhadores, o aumento do salário mínimo na Administração Pública para 850 euros e a actualização do subsídio de refeição para nove euros.

O STAL defende ainda a revogação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP) e a sua substituição por um sistema de avaliação em quotas, além de o descongelamento das promoções e progressões.

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Outra das exigências do STAL prende-se com a reposição integral do direito à indemnização devida por motivo de acidente de trabalho e a aplicação do subsídio de penosidade e insalubridade a todos os trabalhadores que desempenham actividades penosas, insalubres e de risco.

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