Houve FOGO FOGO ontem à noite em Corroios

Houve FOGO FOGO ontem à noite em Corroios

Houve FOGO FOGO ontem à noite em Corroios

Projecto com base na multiplicidade cultural surgiu há cerca de oito anos

 

A multiplicidade cultural de Lisboa é inquestionável, principalmente no que concerne ao mundo da lusofonia. E foi nessa base cultural que – há cerca de oito anos – surgiu o projeto FOGO FOGO, que esteve ao vivo nas Festas de Corroios, neste domingo.

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Francisco Rebelo (baixo), João Gomes (teclas). Edu Mundo (bateria), Danilo Lopes (voz e guitarra) e David Pessoa (voz e guitarra) são os homens deste Fogo Fogo que se estreou em disco em 2015, com o EP com o mesmo nome da banda.

Três anos mais tarde, novo EP “Nha Cutelo” e em 2019 “Dia Não”, cimentaram o caminho para uma aposta mais consistente e madura num álbum que refletisse a energia musical e cultural de um grupo consistente.

E, tal como muitos projetos, a pandemia ditaria as sus regras. As gravações terminaram a escassos dias do início da pandemia e a edição ocorreria apenas em 2021. O disco chama-se “Fladu Fla” e conta com colaborações que lhe dão uma maior amplitude cultural: Jon Luz no cavaquinho, Djair e Zé Mário nas percussões, com produção do brasileiro Kassin e do americano Victor Rice.

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Vhils assina a capa do álbum.

Será este disco a base do concerto em Corroios, numa abordagem musical que

Envolverá, segundo os próprios, muito movimentos, dança, calor e amor.

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Baque Mulher Lisboa na 1ª parte

É um grupo formado exclusivamente por mulheres. E Maracatu (uma manifestação do folclore brasileiro, com origem na época colonial e que conjuga ritmos e culturas africanas, portuguesas e indígenas) é a designação da sua música.

Não será difícil imaginar o calor dos ritmos numa noite em que a Lusofonia e os seus sons mais quentes, marcaram presença no Palco Carlos paredes em Corroios.

Opinião Musical

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