28 Junho 2024, Sexta-feira

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“Era uma vez… ou lá o que é que é” é um espectáculo para todas as idades

“Era uma vez… ou lá o que é que é” é um espectáculo para todas as idades

“Era uma vez… ou lá o que é que é” é um espectáculo para todas as idades

Os Campeões do Riso do Teatro Extremo levaram peça à cena no Anfiteatro da Escola Secundária Sebastião da Gama

 

O Teatro Extremo, de Almada, levou no passado domingo, 21 de Agosto, à cena no Anfiteatro da Escola Secundária Sebastião da Gama um espetáculo com fadas e príncipes, com a Branca de Neve, os anões, o Capuchinho Vermelho e muito amor à mistura com muita “palhaçada”! Um dos melhores espectáculos do Festival bizarro, cómico, curioso já com uns anos de cena. Criação Artística do francês Joseph Collard.

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Um espetáculo para todos, falado em todas as línguas, para os mais pequenos e também para adultos, com uma poção mágica, cozinhada no palco, e um fantocheiro que muito encantou o público. O Teatro Extremo apre­sentou, segundo a nota de comunicação e outros elementos ao vivo, a comédia “Era uma vez… ou lá o que é que é”. Uma criação ins­pi­rada nas his­tó­rias que todos co­nhe­ce­mos. De­sen­vol­vido na técnica do “clown” moderno, o espectáculo procura, através da in­ge­nui­dade, es­pon­ta­nei­dade e ima­gi­na­ção, equa­ci­o­nar as in­qui­e­ta­ções do público con­tem­po­râ­neo de todas as idades, de­vol­vendo-lhe o desejo de sonhar e inventar his­tó­rias através do jogo cénico inscrito na re­pre­sen­ta­ção burlesca dos per­so­na­gens desses contos uni­ver­sais.”

Fernando Jorge

Depois do espectáculo na magnifica esplanada do Refeitório da linda Natal Abreu tomamos o café e falamos com o Diretor Artístico Fernando Jorge.

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Faz parte do Teatro Extremo desde a Fundação 1994, participou também na Escola de Atores do Teatro de Almada, no CENDREV, no Teatro da Rainha, Teatro o Bando e Teatro o Tejo.

O Teatro Extremo diz-nos que tem várias estéticas para se por à prova e conquistar diversos públicos em Alma Teatro António Assunção e em digressão pelo país. Organiza também o Festival Sementes.

Gostam de trabalhar com o encenador Joseph Collard -um palhaço que já encenou com eles três espectáculos: 2003- O Velho Palhaço Precisa-se; 2016- Mythos  Sem palavras dentro das mesmas temáticas das artes circenses de um teatro para as famílias; 2022- Era uma Vez Ou lá o que é que é. O núcleo duro são 3 atores e atrizes e um conjunto variável de 12 elementos entre técnicos e artistas. Concorreram recentemente e novamente ao Concurso da DGArtes para 4 anos. Além do encenador citado Bibi Gomes a atriz dirigiu “A avó grilo e o Catavento” em digressão. Outros espectáculos em Reportório para digressão por todo o país: Mythos; Einstein; Transgressões; Animação Lenda das Amendoeiras; A Portagem Fantasma e Amstrong.

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Ficha técnica e artística

Criação Colectiva: Direcção Artística: Joseph Collard; Interpretação: Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Rui Cerveira; Direção Técnica: Celestino Verdades; Assistência de Encenação: Josefina Correia; Figurinos: Arminda Moisés Coelho; Cenário: Daniel Verdades; Desenho de Luz: Celestino Verdades; Montagem: Celestino Verdades e Daniel Verdades; Operação de luz e som: Celestino Verdades, Daniel Verdades; Sonoplastia: Fernando Jorge Lopes e Joseph Collard; Movimento: Bárbara Salvador; Imagem: Fedra Santos; Design Gráfico: P2F Atelier; Fotografia: José Frade; Vídeo: Diogo Barbosa; Direção de Produção: Sofia Oliveira; Assistência de Produção: Josefina Correia e Paula Almeida; Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Santos; Promoção: Victor Pinto Ângelo

53ª criação do Teatro Extremo

Observação de Teatro:

José Gil – Professor Adjunto de Teatro da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Ator e Encenador

Maria Simas – Actriz do Teatro do Politécnico IPS e Mestranda

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