26 Junho 2024, Quarta-feira

Almada: Utentes manifestam-se frente à TST e exigem cumprimento de carreiras e horários

Almada: Utentes manifestam-se frente à TST e exigem cumprimento de carreiras e horários

Almada: Utentes manifestam-se frente à TST e exigem cumprimento de carreiras e horários

As comissões de utentes dizem que perguntaram sobre a falta de qualidade do serviço rodoviário, mas a TST não lhes responde

Cerca de 70 utentes dos transportes públicos rodoviários, e também alguns autarcas, manifestaram-se na tarde da passada terça-feira junto às instalações da Transportes Sul do Tejo (TST), no Laranjeiro. Um protesto convocado pelas Comissões de Utentes da Península de Setúbal, que chegou a ser marcado para a porta da empresa, mas acabou por se realizar junto à Estrada Nacional 10, para “ter mais visibilidade”, explicava um dos manifestantes.

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Com automóveis a passar e buzinar em sinal de apoio à manifestação, Fátima Santos, elemento da Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul, vincou que os transportes “estavam mal, e ficaram ainda pior”, e mostra-se indignada por a administração da TST “não dar resposta às questões que as comissões de utentes têm colocado”. E acrescenta: “A TST tem agora a capa da Carris Metropolitana, mas quem não cumpre é a própria TST”.

Referindo-se a vários problemas, entre novas carreiras que “não servem os utentes”, outras que “foram retiradas ou têm percursos alterados” e “horários que não são cumpridos”, Fátima Santos diz ainda que entre as zonas do concelho mais afectadas está a Costa da Caparica”.

Com palavras de ordem como exigir “real informação dos horários e carreiras”, “Pela contratação de mais motoristas com salários dignos”, “Direito ao transporte para os trabalhadores, seus familiares e reformados”, e ainda “Condições dignas de trabalho”, uma das vozes que se ouviu no protesto foi a de Maria Filipe, da Comissão de Utentes do Barreiro. “O nosso foco é que a TST e a Alsa Todi cumpram o que contratualizaram”.

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TST que serve os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra, sendo que nestes dois últimos municípios não se tem ouvido falar de problemas de maior. Bem mais complicado tem sido o serviço da Alsa Todi em Setúbal, Palmela, Montijo, Moita e Alcochete que já motivou manifestações e protesto nestes concelhos.

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