A melhor marcha popular é decidida este sábado no pavilhão Cidade de Almada

A melhor marcha popular é decidida este sábado no pavilhão Cidade de Almada

A melhor marcha popular é decidida este sábado no pavilhão Cidade de Almada

O desfile é composto por nove marchas a concurso e duas extra-concurso

Bairrismo, cor, música e alegria são inevitáveis nas Marchas Populares. Tudo começa na Cova da Piedade e termina no Feijó

Depois do desfile na noite de 23 de Junho na Avenida António José Gomes, na Cova da Piedade, as “Marchas Populares de Almada” vão apresentar-se amanhã, 28 de Junho, no Complexo Municipal dos Desportos “Cidade de Almada”, onde será decidida qual a vencedora da edição de 2025.

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A concurso vão estar nove marchas e, extra-concurso, duas marchas: a Marcha Popular Vale o Açor e a Marcha “Os Costinhas”

A concorrer à classificação, vão desfilar a Marcha da SCMA – Santa Casa da Misericórdia de Almada – Centro Comunitário do PIA II,⁠ Marcha K-Rica, Ramalha, Marcha do Beira Mar de Almada, ⁠Marcha Cova Piedade, Marcha da Charneca, Marcha da Costa de Caparica, Marcha da Trafaria e Marcha de Cacilhas – Associação Cultural Junt’Ó Tejo.

Cada Marcha ensaia três marcações: Grande Marcha de Almada 2025, trecho obrigatório fornecido pela Câmara Municipal de Almada, a Marcha Inédita, ensaiada especificamente para as Marchas de 2025 por cada grupo, com letra e música originais, e a 3.ª Marcha que pode ter letra e música de anos anteriores.

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As marchas constituem marcações obrigatórias para o desfile no Complexo Municipal dos Desportos “Cidade de Almada”. Na exibição de rua foi obrigatória a execução da Grande Marcha de Almada e de uma Marcha Inédita. Serão atribuídos os seguintes prémios, sob forma de troféu: 1.º, 2.º e 3.º lugares; Prémio Avenida; Prémio Cenografia; Prémio Coreografia; Prémio Figurino; Prémio Musicalidade e Prémio Letra.

Entre as regras obrigatórias cada marcha tem de integrar 10 arcos, originais, e apresentar música ao vivo sendo imprescindível a existência de um “cavalinho” com os instrumentos obrigatórios.

Ao promover as “Marchas Populares de Almada” o município visa “ir ao encontro dos gostos e tradições populares e, simultaneamente, reforçar o sentido da festa enquanto espaço de construção colectiva de uma identidade comum”

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E festa, e tradição, foi o que aconteceu na noite São João na avenida central da Cova da Piedade, com muita cor, música e alegria. A paragem obrigatória foi frente ao jardim local onde estava a tribuna composta pelo executivo de Almada e convidados, mas ao longo da avenida eram milhares aqueles que vieram ver as marchas e, especialmente a marcha da sua freguesia.

Na noite de São João, a Avenida António José Gomes encheu-se de cor, música e emoção! Milhares de pessoas juntaram-se na Cova da Piedade para celebrar uma noite de festa e tradição, com o desfile das Marchas Populares de Almada.

Durante a noite, cantou-se o orgulho de ser de Almada — terra de poetas, piratas e coração quente — através da Grande Marcha de Almada 2025, composta e interpretada por Mimicat, com arranjos de Tiago Machado.

E tudo começou nos anos 40 quando o Clube Recreativo Chinquilho Margueirense levou Almada até à Feira Popular de Lisboa. Desde então, as marchas em Almada nunca mais pararam.

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