Midsid escolhe Alcochete para abrir a sua primeira loja Cash&Carry

Midsid escolhe Alcochete para abrir a sua primeira loja Cash&Carry

Midsid escolhe Alcochete para abrir a sua primeira loja Cash&Carry

Embora dedicado ao mercado profissional, o novo espaço também está de portas abertas ao público em geral

A Midsid – Sociedade Portuguesas de Distribuição, empresa do grupo Lo[1]gista, escolheu Alcochete para abrir a primeira loja Cash&Carry. A inauguração foi a 17 de Novembro e, entre os convidados, contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Fernando Pinto, que foi acompanhado por Francisco Pastrana, director ibérico do grupo, e do director geral, Manuel Aguiar.

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A loja Cash&Carry está localizada junto ao armazém da distribuidora no concelho e, embora seja dedicada ao mercado profissional no sector de bebidas, alimentar, tabacos e charutos, vai também estar aberta ao público em geral. Trata-se de uma experiência piloto que, além de servir os clientes habituais pretende, também, “dinamizar a comunidade local”.

Em 2022, a Midsid atingiu um volume de facturação de 660 milhões de euros, para 2023, o objectivo do maior distribuidor de tabacos e produtos de conveniência em Portugal é conseguir um crescimento de 30%. Nos próximos 12 meses a marca pretende abrir seis lojas no País.

Manuel Aguiar refere que a empresa verificou que, após a pandemia covid-19, os consumidores começaram a ter novos hábitos, entre eles o de adquirirem produtos via online.

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“Mesmo com o fim das limitações, as pessoas preferem abraçar o hábito e o conforto de encomendar o que precisam, ainda que muitas delas tenham regressado às lojas. Isto mostra que estamos perante um comportamento misto dos clientes, dando-nos a oportunidade de oferecer uma experiência completa dentro da mesma empresa”, observa o director geral do Grupo Logista Portugal.

Ou seja, “termos a capacidade de oferecer um canal de vendas online e físico”, conclui. Para Fernando Pinto, a instalação da loja Cash&Carry em Alcochete representa, “inevitavelmente, um aumento da oferta de emprego”, ao mesmo tempo, “é um bom sinal [os empresários] estarem dispo[1]níveis para investir no concelho”.

Reconhece o autarca que o município “precisa desta aposta por parte das empresas, geradoras de emprego”, o qual “é sinónimo de qualidade de vida”. Por sua vez, essa qualidade representa “uma economia mais sustentável e mais circular”.

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São motivos que Fernando Pinto aponta para afirmar que a Câmara Municipal “não pode estar disso[1]ciada destes investimentos”, mais ainda quando “o sucesso das empresas é o sucesso do município e, portanto, também o sucesso das pessoas que residem no concelho”.

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