26 Junho 2024, Quarta-feira

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A partir de 1 de Junho concelho de Alcochete passa a ter 20 linhas de transportes públicos rodoviários

A partir de 1 de Junho concelho de Alcochete passa a ter 20 linhas de transportes públicos rodoviários

A partir de 1 de Junho concelho de Alcochete passa a ter 20 linhas de transportes públicos rodoviários

Nova operadora acrescenta mais duas novas linhas dentro do concelho e outras duas intermunicipais

 

Alcochete vai ter as linhas de transportes públicos rodoviários reforçadas já a partir de 1 de Junho. O concelho passa a ser servido pelo consórcio de empresas Alsa Todi, formado pela NEX Continental e a Transportes Luísa Todi, que vai substituir a Transportes Sul do Tejo; os autocarros vão ser amarelos e circular com a marca Carris Metropolitana.

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“No total, o município passa a ter 20 linhas, entre urbanas e intermunicipais”, avança o vereador Pedro Lavrado. Sendo que também haverá “reforço de horários e desdobramentos às horas de ponta”, acrescenta o responsável pelo sector de Logística e Transportes.

Na sequência do concurso público internacional lançado em 2020 pela Área Metropolitana de Lisboa (AML), organismo que passa a gerir, através da Transportes Metropolitanos de Lisboa, a rede nos 18 concelhos que integra, entre eles Alcochete, o município recebe “mais quatro linhas” de autocarros, “duas urbanas e outras duas intermunicipais”.

No caso das urbanas, “uma vai ligar o Freeport ao Fórum Cultural de Alcochete, passando pela zona histórica, com intervalos de meia em meia-hora”. A outra carreira, “irá ligar a freguesia de Alcochete à de São Francisco, também com frequência de meia em meia-hora”, diz o vereador.

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Quanto às duas linhas intermunicipais, estas vão fazer a ligação entre Alcochete e Montijo, sendo que uma delas terá percurso por Alcochete e São Francisco com ligação às localidades montijenses do Passil e Terminal Fluvial do Seixalinho.

A segunda será entre a Atalaia e Jardia, ambas no concelho vizinho, e a vila de Alcochete. “A ligação ao Terminal do Seixalinho é muito importante para a população de Alcochete”, sublinha Pedro Lavrado.

Este é o plano actualmente em cima da mesa, mas garante o autarca que o reforço nos transportes públicos rodoviários é uma certeza. “Em relação ao concurso que foi lançado, foi feita uma revisão derivada da baixa de procura por causa da pandemia, mas a previsão é que seja recuperada em 2023”.

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Mas também prevê que, “a qualquer momento, podem ser criadas novas linhas, ou frequências de carreiras de acordo com as necessidades da população”. Entretanto a nova operadora, que vai colocar a circular “autocarros novos”, está a procurar um espaço em Alcochete para instalar um posto de venda e carregamento de passes.

Em termos de custos para a Câmara de Alcochete, o que está acertado são os mais de 500 mil euros anuais na comparticipação dos passes Navegante, um sistema que está a funcionar há três anos. “Não temos comparticipação directa no concurso, só através da AML”, explica o vereador.

Além de Alcochete, o novo sistema de transporte rodoviário de passageiros, Carris Metropolitana, avança a 1 de Junho em Montijo, Moita, Palmela e Setúbal, concelhos que abrangem o lote 4 do concurso internacional da AML, o mais pequeno.

No caso da Península de Setúbal, como nos restantes concelhos da região da capital, o novo regime em Almada e Seixal começa a 1 de Julho, continuando os dois municípios com a operadora Transportes Sul do Tejo, mas agora com outras regras.

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