27 Junho 2024, Quinta-feira

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Fernando Pinto defende valorização de professores para ministro ouvir

Fernando Pinto defende valorização de professores para ministro ouvir

Fernando Pinto defende valorização de professores para ministro ouvir

Para o presidente da Câmara de Alcochete a educação é um dos pilares de uma sociedade melhor

O presidente da Câmara de Alcochete defende que o trabalho dos professores é algo “precioso” que tem de ser “valorizado e respeitado”, e reforça: “Não nos podemos esquecer disto”. Fernando Pinto falava durante uma reunião entre directores das escolas da Região de Lisboa e Vale do Tejo e o ministro da Educação, João Costa.

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O autarca vincou ainda, durante o encontro, que “a educação é importante enquanto pilar de uma sociedade melhor, em particular para as gerações futuras”, e apontou Alcochete como “vila inspiradora”, de onde podem sair as devidas reflexões e novas metodologias para mais e melhor qualidade do ensino em Portugal”.

Para o ministro da Educação, a reunião de trabalho do passado 12 de Dezembro, no Fórum Cultural de Alcochete, teve como objectivo principal “estar com os professores e ouvir as questões [que colocam] sobre o que consideram relevante”.

Depois de fazer um balanço das medidas tomadas pelo Governo e que foram as principais preocupações no primeiro período do ano lectivo, como a substituição de professores, João Costa deu conta do andamento do processo negocial com os sindicatos relativo ao recrutamento e colocação de professores, o qual está em aberto. Fez ainda o ponto de situação do programa Escola Digital, das medidas previstas no PRR-Plano de Recuperação e Resiliência no domínio da educação e, também, um balanço do Plano de Recuperação das Aprendizagens.

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A iniciativa contou, ainda, com as presenças do secretário de Estado da Educação, António Oliveira Leite, e do Delegado Regional de Educação, Bruno Santos.

Nessa mesma segunda-feira, foram vários os professores que acolheram o governante frente ao Centro Cultural de Alcochete com vozes de protesto. Na concentração marcada pelo Sindicato de Todos os Professores (Stop), os docentes expressaram a sua indignação relativamente aos concursos de colocação, as quotas para progressão na carreira e para com as questões salariais.

Sobre a questão da colocação de professores, com estes a não aceitarem a decisão do Ministério da Educação de passar as colocações para mapas intermunicipais, João Costa já veio afirmar que a vinculação aos quadros será sempre feita por via de concursos nacionais, respeitando a lista graduada.

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