28 Junho 2024, Sexta-feira

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Casa Ermelinda Freitas cresce e ultrapassa os 20 milhões no volume de negócios

Casa Ermelinda Freitas cresce e ultrapassa os 20 milhões no volume de negócios

Casa Ermelinda Freitas cresce e ultrapassa os 20 milhões no volume de negócios

|Leonor Freitas

Grande aposta é aumentar o valor de exportação que voltou a manter-se, em 2017, acima dos 1,3 milhões de euros

 

A Casa Ermelinda Freitas voltou a registar um crescimento no volume de negócios em 2017, ultrapassando a barreira dos 20,6 milhões de euros o que lhe permite ocupar o 81.º lugar do ranking das 500 maiores empresas do distrito de Setúbal.

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A produtora de vinhos comuns e licorosos, sediada no concelho de Palmela, teve uma variação positiva de 17,05%  no volume de negócios que ascendeu, no ano transacto, aos €20.612.145, que comparam com os €17.608.977 alcançados em 2016. Com 44 empregados – em 2016 tinha 36 –, a Casa Ermelinda Freitas voltou também a registar valores idênticos no que toca à exportação, embora tenha sofrido um ligeiro abaixamento nesta taxa comparativamente com o ano de 2016 – passou de 7,63 para 6,38% em 2017. O valor de exportação atingiu no ano passado €1.314.251 face a €1.343.893 apurados em 2016, constatando-se uma variação negativa da exportação de 2,21%.

A internacionalização é, de resto, a prioridade mais imediata da produtora de vinhos, conforme admite Leonor Freitas, responsável pela administração da empresa. “O grande desafio é a exportação, os vinhos da Península de Setúbal têm grande qualidade, mas precisam de ser reconhecidos lá fora assim como os vinhos portugueses. É essa a nossa grande aposta.”

A actividade económica no sector vitivinícola, considera, “está a evoluir positivamente apesar da grande concorrência e da competitividade” a que os produtores da região estão sempre sujeitos. Porém, a Península de Setúbal “é uma região privilegiada e com vinhos de grande qualidade, o que tem ajudado muito o seu desenvolvimento”, lembra, reforçando ao mesmo tempo que as condições existentes na região permitem “fazer vinhos de nicho para determinados momentos especiais, como de grande volume”.

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Leonor Freitas

Boas perspectivas para 2018 e 2019

Em termos de vendas, Leonor Freitas revela a expectativa de poder registar em 2018 novo crescimento dos números. “Até ao momento tem corrido muito bem. Esperamos que termine bem acima do ano de 2017”, confessa, debruçando-se de seguida sobre a quantidade e a qualidade da vindima do presente ano que já se encontra em adega.

“A quantidade foi ligeiramente inferior à do ano de 2017, como já se esperava essencialmente devido à grande onda de calor no princípio de Agosto. Mas, ao que tudo indica, a qualidade é excelente, o que garante à Casa Ermelinda Freitas um bom ano de qualidade em 2019.”

Isto, depois de 2018 ter sido “o melhor ano de sempre” para a produtora, “não só em vendas como também em prémios”, já que a Casa Ermelinda Freitas conquistou “um novo recorde com mais de 260 prémios a nível nacional e internacional”.

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A concluir, Leonor Freitas deixa um elogio ao trabalho desenvolvido por todos, tendo em conta o resultados já obtidos em 2018. “É um ano em que toda a equipa da Casa Ermelinda Freitas se esforçou bastante para obter os bons resultados. Todos temos consciência que é para o consumidor que trabalhamos, pois é graças a eles preferirem os vinhos da Casa Ermelinda Freitas que continuamos a crescer e a poder presenteá-los com bons vinhos”, rematou.

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