«Trabalho duro e intenso é benéfico e positivo»

«Trabalho duro e intenso é benéfico e positivo»

«Trabalho duro e intenso é benéfico e positivo»

Defesa Artur Jorge faz balanço da primeira semana de trabalho da pé-época vitoriana

 

Tal como o restante plantel do Vitória FC, o defesa Artur Jorge trabalha por estes dias com afinco no estágio de pré-época que os homens às ordens de Sandro Mendes iniciaram no Luso na passada sexta-feira. A cumprir a sua segunda temporada nos setubalenses, o jogador, de 24 anos, não tem dúvidas de que o trabalho árduo realizado nesta altura vai permitir à equipa colher frutos mais tarde.

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Que balanço faz dos primeiros dias de trabalho da equipa na pré-época 2019/20 e, em particular, do estágio que decorre no Luso?

Estão a ser dias muito duros e com trabalho muito intenso, mas que é benéfico e positivo. Estamos a ter a oportunidade de voltar a estar juntos, trabalhar e começar a entrosar as ideias do treinador. Quanto mais cedo o conseguirmos fazer melhor para aperfeiçoar a nossa condição física e entrosar o que a equipa técnica pretende.

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O facto de quase todos os jogadores já conhecerem o treinador Sandro Mendes da temporada anterior é benéfico?

Sim, sem dúvida. Já o ano passado quando entrou o mister procurou implementar as suas ideias e foi conseguindo fazê-lo ao longo do tempo. É uma vantagem transitar da época passada e começar de raiz o trabalho connosco para este ano. Já temos conhecimento de como trabalha e o que pretende e isso vai facilitar as coisas.

A aflição por que o Vitória passou na época anterior seve de alerta para o que aí vem?

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Temos consciência do que aconteceu, mas, acima de tudo, sublinho que o nosso objectivo foi alcançado. Claro que quanto mais cedo o conseguirmos fazer este ano melhor. A ideia é conseguir melhorar o registo e alcançar objectivo o quanto antes. Queremos fazer melhor do que no ano passado.

Já definiram uma fasquia de pontos a alcançar?

Ainda não definimos isso dentro do grupo. Vamos pensar jogo a jogo para conseguirmos somar o máximo de pontos possível.

Está apenas há um ano em Setúbal, mas há já quem o veja como um jogador que encarna o espírito de jogador à Vitória. Como vê essa situação?

Senti, de facto, isso com muitas pessoas de Setúbal a acarinharem-me. Consegui adaptar-me ao que este clube exige pela história que tem. A minha imagem de marca é ser um jogador aguerrido. Sempre foi assim nos clubes por onde passei e estou muito contente por saber que as pessoas gostam de mim.

Como reagiu a equipa à perda de Jhonder Cádiz, melhor marcador do Vitória em 2018/19 que assinou pelo Benfica?

É um sentimento misto porque perdemos um jogador que nos ajudou bastante e, por outro lado, ficamos muito satisfeitos pelo passe importante que deu na sua carreira ao ir para um grande clube português. Ficamos contentes por o ter ajudado a valorizar e atingir esse nível.

É utópico pensar num Vitória europeu nos próximos anos?

Oxalá que não e se torne uma realidade. As pessoas de Setúbal merecem-no pelo carinho e paixão que têm pelo clube, algo que quem anda na cidade sente no dia-a-dia. A nossa maior alegria era conseguir isso, por nós e por eles. Só com trabalho diário e as condições que nos possam dar para atingir esse patamar é que se poderá pensar nesse Vitória. Não é, de todo, impossível.

As competições europeias também podem tornar-se uma realidade via Taça de Portugal…

Sim, é verdade. O Vitória tem muita tradição na Taça e temos sempre a ambição de conseguir fazer um bom trajecto, chegando, se possível, à final. Seria perfeito e vamos ter de trabalhar muito para o conseguir tornar realidade.

Que análise faz ao trio de reforços para o ataque (Khalid Hachadi, Guedes e Carlinhos)?

São três jogadores de qualidade que nos vêm ajudar. O Carlinhos e o Guedes têm já um passado no futebol português. São apostas da direção e vêm para nos ajudar. Temos feito muito trabalho físico, mas já deu para ver que todos eles têm qualidade.

 

Torneio internacional do Sado: Sócios com quotas de Julho têm direito a convite

Os associados do Vitória FC com a quota do mês de Julho em dia têm direito a um convite, que poderá ser levantado na gestão de sócios, para o primeiro jogo do torneio, a 11 de Julho, que opõe o Birmingham City ao Cova da Piedade (20 horas). Para os duelos em que joga o Vitória – 12 de julho com os piedenses e dia 13 com os ingleses –, será igualmente necessária a apresentação da quota de Julho, bem como a actualização da base de dados de associado para ter direito ao convite. Os ingressos para o público em geral têm um custo de 10 euros.

Entretanto, o emblema setubalense informa que devido ao facto de ter três casas de banho do estádio do Bonfim em remodelação, apenas será aberta a bancada coberta do recinto nas partidas da 2.ª edição do Torneio Internacional do Sado. Em comunicado, o Vitória apela à compreensão dos adeptos, frisando que se tratam de são fundamentais para a melhoria do bem-estar de todos os vitorianos e de quem visita o Bonfim.

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