22 Julho 2024, Segunda-feira

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Pêro Pinheiro é o adversário do Vitória na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal

Pêro Pinheiro é o adversário do Vitória na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal

Pêro Pinheiro é o adversário do Vitória na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal

Depois dos duelos em casa com Vilar de Perdizes e Paços de Ferreira, sadinos jogam fora de portas

 

Depois de ter no domingo eliminado o Paços de Ferreira (I Liga) da Taça de Portugal (triunfo por 2-0), o Vitória ficou ontem a saber que vai defrontar na 4.ª eliminatória da prova rainha o Clube Atlético Pêro Pinheiro, actual 6.º classificado da série C do Campeonato de Portugal. O duelo que os sadinos vão ter com o emblema do concelho de Sintra terá lugar a 8, 9 ou 10 de Novembro.

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Os sadinos, que deixaram nas rondas anteriores, sempre no Bonfim, o Vilar de Perdizes e os pacenses pelo caminho, vão pela primeira vez na presente edição da competição actuar na condição de visitantes. O Pêro Pinheiro chega à 4.ª ronda da Taça de Portugal depois de afastar o Portomosense (7-1 na 1.ª eliminatória), o Ferreiras (2-1 na 2.ª) e, no passado fim-de-semana, o Sp. Pombal (4-0).

No Campeonato de Portugal, o conjunto sintrense, fundado a 7 de Outubro de 1945, contabiliza seis pontos em três jornadas, fruto de duas vitórias (1-0 ao Marinhense e Rio Maior) e uma derrota (4-0) com o 1.º Dezembro na jornada inaugural.

Hélder Ferreira, que acumula os cargos de presidente e treinador do Pêro Pinheiro, não escondeu a satisfação por defrontar um emblema histórico do futebol nacional. “O Vitória esteve muitos anos na I Liga. É um clube histórico, carismático e forte que merece todo o respeito. Sabemos que é difícil, mas é possível, vamos trabalhar para dignificar o nosso clube e tentar seguir em frente”, prometeu em declarações concedidas ao Canal 11, após o sorteio.

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Sócios reúnem-se em AG a 31 de outubro

 

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David Leonardo, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Vitória, convocou os sócios do clube para reunir em sessão comum cumulativamente ordinária e extraordinária, no dia 31 de Outubro de 2022, pelas 19 horas, no Pavilhão Antoine Velge, lê-se na convocatória da AG em que serão admitidos todos os sócios com a situação regularizada, considerando para o efeito os que tenham pago a quota referente ao mês de Agosto de 2022.

A ordem de trabalhos prevê a “discussão e votação do relatório de gestão e contas do exercício de 2021 e os correspondentes relatório e parecer do Conselho Fiscal e Disciplinar” (ponto 1), bem como “do orçamento de receitas e despesas elaborado pela direcção, para o ano de 2023 (ponto 2)”. No ponto 3, refere o texto, será “discutida e votada a proposta da direcção para alteração de normas estatutárias”.

O líder da MAG, que não esconde que “o caminho é longo e difícil” e que “as adversidades estão longe de terminar”, informa na convocatória que “o relatório de gestão, as contas do exercício e documentos de suporte e o relatório e parecer do Conselho Fiscal e Disciplinar estarão à disposição dos sócios (nos Serviços Administrativos) a partir do dia 21.10.2022, cumprindo o disposto no n.º 2 do artigo 48.º dos Estatutos”.

No mesmo dia em que tornou pública a convocatória (14 de Outubro), David Leonardo emitiu um comunicado a destacar a premência em se “debater um tema fundamental para o clube e que constou do programa eleitoral: a alteração estatutária”, escreveu, referindo que “tem-se mostrado de extrema importância, não só pelas evoluções que o mundo sentiu desde a última revisão dos estatutos (2004), como pela nova realidade da SAD, cuja participação social maioritária já não pertence ao clube”.

 

“Alterações pontuais dos Estatutos”

 

O presidente da MAG afirma que “as adversidades encontradas” pelos actuais órgãos sociais atrasaram a discussão do tema. Por esse motivo, “estando agora no final do mandato dos actuais órgãos sociais, não seria razoável nem adequado proceder a uma extensa revisão estatutária, impondo-se antes colocar à disposição dos sócios o exaustivo e meritório trabalho desenvolvido, remetendo esta discussão para um momento posterior”.

O objectivo passa por permitir a “intervenção dos próximos membros dos órgãos sociais e conferindo tempo suficiente a todos os associados para analisar e contribuir para uma revisão estatutária rigorosa e abrangente”. Esse facto não invalida que se façam “algumas alterações que se impõem no imediato, assegurando que nas próximas eleições não se verifiquem situações como as do passado, pelo que acolhendo o pedido da direcção para o efeito, iremos submeter à apreciação dos associados alterações pontuais dos Estatutos”.

Apesar das dificuldades, David Leonardo fez questão de salientar o papel desempenhado pelo investidor Hugo Pinto. “Foi possível traçar um rumo, que tem vindo a ser seguido com a estreita colaboração do agora maior accionista da VFC SAD, representado pelo nosso associado Hugo Pinto”, disse, referindo que “só com uma SAD cumpridora, rigorosa e transparente é possível manter o bom funcionamento do futebol profissional e de formação e de todas as modalidades existentes no nosso clube. E é isso que hoje existe no Bonfim”.

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