29 Junho 2024, Sábado

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Nuno Valente vira a página do último jogo e já só pensa no Chaves e na permanência

Nuno Valente vira a página do último jogo e já só pensa no Chaves e na permanência

Nuno Valente vira a página do último jogo e já só pensa no Chaves e na permanência

Médio do Vitória “lamenta o que se passou” segunda-feira e vira o foco para a final de domingo

 

Após o jogo de má memória de segunda-feira diante do Boavista (derrota por 3-0), o Vitória FC já só pensa no embate de domingo, 15 horas, no reduto do Chaves. Sobre os incidentes ocorridos na ronda passada, o médio Nuno Valente garante que os mesmos já são passado. “Já reflectimos sobre o que aconteceu no último jogo e pensámos no que de menos bom fizemos para que não se volte a repetir. Lamentamos o que se passou. É algo que já está ultrapassado e só já pensamos no jogo de domingo”, frisou ontem em conferência de imprensa.

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Apesar de o clube se ter visto privado de José Semedo, Zequinha, Jhonder Cádiz (cumprem castigos depois de serem expulsos) e Berto (completou série de cinco cartões amarelos), o médio mostra-se optimista na obtenção de um desfecho positivo e na garantia da permanência, após o encontro em Trás-os-Montes. “Vamos jogar fora de casa com um adversário que procura o mesmo objectivo que nós, mas estamos confiantes de que podemos ir lá vencer”

 

 

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Como está a equipa depois do jogo de segunda-feira com o Boavista (derrota por 3-0), que ficou marcado pelas expulsões de três jogadores do Vitória e por incidentes nas bancadas envolvendo os adeptos?

Já reflectimos sobre o que aconteceu no último jogo e pensámos no que de menos bom fizemos para que não se volte a repetir. Lamentamos o que se passou. É algo que já está ultrapassado e só já pensamos no jogo de domingo.

Sente que a equipa poderia ter tido mais cabeça fria?

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Sim, podia ter sido evitado, mas foram as circunstâncias que o jogo dita e agora já não podemos fazer nada. Como já disse, reflectimos para que não se volte a repetir e estamos focados no próximo jogo.

Será com o Chaves, adversário directo na luta pela permanência. Encaram o jogo de domingo como decisivo?

Sim, claramente. Já tínhamos encarado o último como decisivo. São finais que vamos tendo e, quanto mais depressa, atingirmos o objectivo melhor. Vamos lá com o intuito de vencer.

O regresso aos treinos no dia logo a seguir ao jogo com o Boavista foi positivo para o grupo?

Sim, o treino logo após o jogo permitiu que conversássemos sobre aquilo que se passou. Falámos, reflectimos e agora é virar a página para encarar o próximo jogo da melhor forma possível.

Sentem uma pressão acrescida em obter um resultado positivo (empate ou triunfo) para assegurarem já a permanência e não adiarem a decisão para a derradeira jornada (recepção ao Ruo Ave)?

Nós, jogadores de futebol, temos de estar habituados a este tipo de pressão. Temos um jogo para realizar e temos de o vencer. Estamos a trabalhar para o conseguir. É só nisso que estamos focados.

Quatro colegas seus (José Semedo, Zequinha, Berto e Jhonder Cádiz) vão cumprir castigo. Até que ponto isso pode afectar a equipa?

Penso que não nos vai afectar. Quando tem faltado um, o jogador que é chamado tem correspondido bem. Acreditamos em todo o plantel, quem jogar vai dar uma resposta muito positiva.

Que Chaves esperam ter pela frente?

Sabemos as dificuldades que vamos encontrar. Vamos jogar fora de casa com um adversário que procura o mesmo objectivo que nós, mas estamos confiantes de que podemos ir lá vencer. O que aconteceu não mexeu em nada nas nossas mentes e acreditamos que vamos ficar na I Liga.

Ainda na primeira volta, o Vitória chegou a ser uma das sensações da prova. Surpreende-o ver a equipa estar ainda envolvida na luta pela permanência?

Não. Percebia-se que o campeonato ia ser bastante competitivo. Fomos fazendo o nosso trajecto, as equipas também são bastante equilibradas e foram também amealhando pontos. Estamos agora na derradeira fase da época e temos de estar ao nosso melhor nível.

 

Só quatro autocarros disponíveis: Comemorações de Fátima travam invasão a Chaves

 

O objectivo do Vitória em mobilizar os adeptos em grande número para o duelo de domingo em Chaves sofreu um revés. As celebrações do 13 de Maio em Fátima impossibilitaram que o clube conseguisse mais de quatro autocarros para colocar de forma gratuita à disposição dos sócios vitorianos, informou o clube em comunicado, explicando que “foram contactadas mais de 30 empresas de aluguer de autocarros”.

O quarto autocarro já está quase lotado e, tal como os três já preenchidos, está destinado aos sócios com quotas em dia, tendo cada um deles direito a dois bilhetes de jogo gratuitos. Refira-se que logo após o encontro de segunda-feira com o Boavista, o presidente Vítor Hugo Valente tinha deixado a promessa de o clube fornecer de forma gratuita transporte e ingressos para o jogo. “Quero dizer aos sócios do Vitória que queiram ir a Chaves, sabem que podem ir porque o Vitória pagará tudo o que for preciso”, disse na altura.

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