Novo empate em jogo em que as defesas não deram hipóteses aos atacantes

Novo empate em jogo em que as defesas não deram hipóteses aos atacantes

Novo empate em jogo em que as defesas não deram hipóteses aos atacantes

Nulo com Portimonense permite aos sadinos somar pontos pela quarta jornada consecutiva

 

No fim-de-semana do Vitoriano, que ao Parque do Bonfim milhares de setubalenses, o Vitória FC empatou este domingo na recepção ao Portimonense, em partida da sexta jornada da I Liga. Numa partida em que não houve muitas nem flagrantes ocasiões de golo, a igualdade refelcte o equilíbrio registado num duelo em que os defesas estiveram claramente em melhor plano que os seus colegas do sector ofensivo.

- PUB -

Depois do triunfo alcançado na ronda anterior sobre o SP. Braga, por 1-0, os comandados de Sandro Mendes procuraram dar sequência ao êxito, mas, apesar de terem tido uma boa entrada no encontro, a equipa falhou o objectivo. Ainda assim, os verdes e brancos somaram o seu quarto jogo sem perder, enquanto os algarvios interromperam um ciclo de três derrotas consecutivas, a última na recepção ao FC Porto (2-3).

A jogar no seu estádio perante a melhor moldura humana da temporada [foram 4.893 os espectadores a ocupar as bancadas], o Vitória entrou melhor e conseguiu, antes de se atingirem os cinco minutos de jogo, ficar por duas vezes perto do golo. Primeiro foi Mansilla a ver Ricardo Ferreira defender um remate que levava a direção da baliza e, instantes depois, Rodrigo Freitas desviou para canto um remate de Berto.

A resposta do Portimonense não tardou e, aos seis minutos, Dener, que aos 31 minutos foi devido a lesão substituído por Rómulo Machado, testou a atenção de Makaridze num remate que o guarda-redes georgiano defendeu com segurança. Apesar da ausência de golos, a primeira parte foi interessante de seguir devido à forma empenhada como ambos os conjuntos atuaram. Jogadas dinâmicas e alguns bons lances individuais junto de ambas as balizas só não resultaram em golo devido ao desacerto na finalização.

- PUB -

Exemplo da falta de eficácia de ambos os conjuntos, cujos setores defensivos estiveram sempre em melhor plano no primeiro tempo, foram os remates dos setubalenses Hachadi e Mansilla (aos 17 e 45+2 minutos) e dos algarvios Júnior Tavares e Ailton Boa Morte (23 e 36).

No segundo tempo, o Portimonense entrou mais acutilante e começou a surgir com mais jogadores junto da área da baliza dos anfitriões. Apesar do domínio dos comandados de António Folha, a defesa sadina, liderada por Artur Jorge, não deu veleidades ao ataque dos forasteiros.

Aos 57 e 70 minutos, Sandro Mendes lançou em campo Sekgota e Zequinha (para os lugares de Mansilla e Berto, respetivamente) com o objetivo de refrescar o ataque do Vitória de Setúbal. No entanto, seria o Portimonense, aos 70, a criar perigo num remate de Marlos Moreno que passou perto do poste esquerdo.

- PUB -

Numa altura em que o discernimento das equipas já estava longe de ser o melhor, Éber Bessa, do Vitória, rematou, aos 85 minutos, do ‘meio da rua’ para defesa de Ricardo Ferreira. Logo de seguida foi a vez de Pedro Sá desferir um ‘tiro’ sobre a trave da baliza de Makaridze, que não sofreu golos em cinco das seis jornadas realizadas pelo Vitória de Setúbal.

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -