“Entrega extraordinária e abordagem incansável para superar obstáculos”

“Entrega extraordinária e abordagem incansável para superar obstáculos”

“Entrega extraordinária e abordagem incansável para superar obstáculos”

Liderança organizada, planeamento cuidadoso e visão estratégica são cruciais para o sucesso

 

Após o triunfo (1-0) na casa do Moncarapachense, o líder Vitória aumentou para quatro pontos a vantagem sobre o conjunto algarvio, 2.º classificado da prova, e reforçou o estatuto de favorito a concluir a série D do Campeonato de Portugal em 1.º lugar. Com 10 jornadas por realizar, a começar pelo duelo de domingo (15 horas) com o Serpa, os sadinos estão determinados a manter a posição e, na fase de subida, assegurar o regresso à Liga 3.

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Carlos Silva, presidente do Vitória, não tem dúvidas em considerar quais os aspectos que colocam o Vitória na linha da frente para ascender mais um patamar no futebol nacional. “A liderança organizada, o planeamento cuidadoso, a entrega extraordinária e uma visão estratégica têm sido factores cruciais que colocam o Vitória na linha da frente para regressar à Liga 3”.

Num trabalho colectivo em que há muitas pessoas a contribuírem, dentro e fora do campo, para os resultados que se verificam, o dirigente faz questão de destacar os nomes de André Dias e Carlos André, respectivamente, Director Geral e Diretor Desportivo, que o clube foi buscar ao Amora no final da temporada transacta. “A organização e o planeamento cuidadosos por parte dos directores geral e desportivo emergem como elementos cruciais”.

E acrescenta: “A implementação de estratégias bem definidas, alinhadas com os objectivos do clube, tem proporcionado uma base sólida para o sucesso desportivo. A planificação cuidadosa abrange desde a gestão financeira até à preparação desportiva, permitindo enfrentar os desafios de forma abrangente. O empenho e a dedicação total dos directores são factores distintivos”.

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Carlos Silva destaca também a “entrega extraordinária e a abordagem incansável (de André Dias e Carlos André) para superar obstáculos e garantir que o clube esteja na melhor posição possível para atingir os seus objectivos. Esta dedicação contribui para criar uma cultura de compromisso e foco em toda a organização”, afirma o presidente, frisando que as suas funções vão além da componente desportiva.

“A presença de uma visão estratégica clara, definida pelos directores, tem sido crucial para guiar o clube no caminho certo. Esta visão abrange não só os aspectos desportivos, mas também a gestão global do clube. A capacidade de antecipar desafios e de ajustar estratégias de acordo com as necessidades do momento demonstram uma liderança proactiva. A integração eficaz entre a gestão geral e desportiva é um factor-chave para o sucesso. A colaboração estreita entre o director geral e desportivo permite uma abordagem coordenada na tomada de decisões, maximizando os recursos disponíveis e optimizando o desempenho global do clube”.

 

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Descida foi “momento extremamente doloroso”

 

Desde que foi eleito presidente do Vitória em Dezembro de 2020, Carlos Silva não tem dúvidas em afirmar que o dia 6 de Maio de 2023 está marcado na memória pelos piores motivos, uma vez que foi nesse dia que o clube foi despromovido da Liga ao Campeonato de Portugal, apesar de ter vencido o Oliveira do Hospital (2-1) quando precisava de ganhar por dois golos de diferença para evitar ser relegado.

“A descida da equipa principal de futebol da Liga 3 para o Campeonato de Portugal foi, sem dúvida, um dos momentos mais difíceis que vivi desde que sou presidente. A descida de divisão representou um revés desportivo significativo e foi um momento extremamente doloroso para todos os envolvidos no clube, desde a direcção até aos adeptos”, recordou o dirigente a O SETUBALENSE.

Há mais de três anos a ocupar o cargo na presidência do clube, Carlos Silva não esquece também o pesadelo que foram os primeiros tempos no Bonfim. “É importante mencionar que assumir a presidência do clube, em 2020, representou igualmente um desafio considerável, devido à situação financeira crítica em que o clube se encontrava, ‘morto’, como então era referido. A situação financeira complicada do clube quando assumi a presidência foi um desafio igualmente difícil”.

“A necessidade de lidar com uma dívida considerável e garantir a obtenção das certidões de não dívida para a inscrição da equipa nas competições era uma tarefa hercúlea”, sublinhou, referindo que “ambos os momentos representaram testes severos à capacidade de superação e à determinação em colocar o clube de volta ao caminho certo. Temos trabalhado incansavelmente para reverter a situação e, ao longo do tempo, temos feito progressos significativos na recuperação financeira e no esforço para devolver o clube ao seu devido lugar no futebol”.

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