A equipa de Pinhal Novo venceu o Moncarapachense (1-0) e a formação do Barreiro perdeu em casa (1-2) com o Olhanense
O Barreirense foi derrotado no Campo da Verderena pelo Olhanense em jogo relativo à segunda jornada do Campeonato de Portugal que ficou marcado pela expulsão de Pedro Fonseca (44’) e por dois penaltis, um para cada lado, que resultaram em golo, e, que, no caso dos algarvios foi o da vitória.
A primeira parte foi jogada de forma bastante movimentada e em consequência disso foram marcados dois golos, primeiro para a equipa de Olhão por João Nóbrega, aos 33 minutos, e depois para o Barreirense por Ricardo Almeida na cobrança de uma grande penalidade, quando faltavam dois minutos para o intervalo. De registar, entretanto, que ainda antes da ida para os balneários a equipa do Barreiro ficou reduzida a 10 unidades por expulsão de Pedro Fonseca, devido à acumulação de cartões amarelos.
Na etapa complementar os algarvios em superioridade numérica procuraram assumir o comando do jogo na tentativa de chegarem ao golo mas os pupilos de David Martins, bem organizados, respondiam sempre que podiam com o mesmo objectivo e o jogo decorria com ligeiro ascendente da equipa visitante mas perfeitamente controlado pelo Barreirense.
O empate parecia ser o desfecho mais adequado ao que se tinha passado em campo mas um derrube de Gonçalo Santos dentro da área aos 87 minutos deitou tudo a perder porque Ricardo Matos na cobrança do penalti atirou a contar, fazendo assim o golo da vitória da equipa algarvia.
Pinhalnovense marca no último suspiro
Melhor sorte teve o Pinhalnovense que entrou na competição da melhor maneira vencendo o Moncarapachense por uma bola a zero no jogo que assinalou a sua estreia, dado que na primeira jornada não havia jogado devido ao adiamento do jogo com o Olhanense que ficou marcado para o dia 9 de Outubro.
A partida disputada no Campo Santos Jorge, desta vez com público, ao contrário do que tinha acontecido no jogo da Taça de Portugal com o Amora, foi disputada com grande intensidade e muita entregas por parte dos jogadores de ambas as equipas mas foi preciso esperar pelos instantes finais para ver finalmente a bola beijar as malhas de uma das balizas.
Quando se atingiu os 90 minutos o resultado estava em 0-0, o árbitro deu seis minutos de compensação pelo tempo perdido e o Pinhalnovense acabou por chegar à vitória mesmo no último suspiro, quando o cronómetro assinalava já sete minutos.
