Os murais na cidade de Setúbal inspiram a longa investigação da profissional de comunicação. Com uma vida dividida entre o jornalismo e os projectos sociais é agora ‘o cérebro’ de uma iniciativa que coloca pessoas de todas as idades na rua para colorirem as paredes com reivindicações
O dia da Revolução só foi sentido dias depois de acontecer. O 1.º de Maio foi a verdadeira ‘festa da Liberdade’ porque foi nesse momento que a Praça do Bocage se encheu de gente. Quem o diz é um entendido da história da cidade de Setúbal e que participou nos acontecimentos de 1974
Abílio Ferreira é um nome incontornável do associativismo no pós-Revolução. Entre a saída do círculo cultural e a entrada no PCP foi figura central de muitas reuniões no Naval Setubalense
Cátia Mazari Oliveira tem mostrado que a música e a democracia são indissociáveis. É nas letras que compõe e canta que grita por quem não tem voz, sobre temas que considera não estarem bem resolvidos, como a Educação. Nascida depois da Revolução, a Liberdade corre-lhe no sangue e nas pautas musicais