AISET espera que braço de ferro no Porto de Setúbal tenha rápida solução

AISET espera que braço de ferro no Porto de Setúbal tenha rápida solução

AISET espera que braço de ferro no Porto de Setúbal tenha rápida solução

Imagens de Novembro de 2018

A maior parte das empresas associadas da AISET são exportadoras da região e clientes do Porto de Setúbal, a paragem na movimentação de cargas está a ser tomada como grande preocupação

 

O conflito laboral no Porto de Setúbal, entre estivadores e a empresa de trabalho portuário Operestiva, está a espalhar preocupações no sector empresarial sedeado no distrito, que usa esta infraestrutura para a movimentação das suas encomendas.

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Com a paralisação dos trabalhadores de estiva desde 5 de Novembro, não há movimentação de cargas nos terminais de contentores e ro-ro o que leva a Associação Industrial da Península de Setúbal – AISET a afirmar-se também “preocupada”.

Sendo os associados da AISET predominantemente empresas exportadoras da região, e clientes do Porto de Setúbal, “todas as dificuldades criadas ao expedito e regular escoamento das suas encomendas para clientes no exterior provocam acrescidas dificuldades e prejuízos na sua operação que devem ser evitadas”, diz Nuno Maia Silva, director-geral da AISET em representação da Secil.

Perante este quadro, a associação de empresariado revela ter “expectativa” que este conflito seja “rapidamente sanado através de uma solução negociada entre as partes, permitindo o rápido reatamento das operações portuárias a um ritmo intenso que facilite a regularização dos carregamentos em atraso e não perturbe o dinamismo das empresas da região e, logo, a criação de emprego e riqueza”.

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